No plano local, o parlamentar tem trabalhado firmemente para conquistar o direito de ocupar a vaga de senador na chapa majoritária que será encabeçada pelo chefe do executivo piauiense.
Dos 10 deputados piauienses, apenas três votaram a favor do prosseguimento da denúncia: Rodrigo Martins (PSB), Silas Freire (Podemos) e Assis Carvalho (PT).
A Câmara dos deputados votará nessa quarta-feira (02) pelo prosseguimento da denúncia feita Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer (PMDB).
O objetivo é que o relatório final seja aprovado na Câmara e no Senado até o mês de setembro, para que assim as novas regras já possam entrar em vigor nas eleições de 2018.
A outorga dos títulos vai acontecer no mês de dezembro, na semana em que se comemora o 22º aniversário de emancipação político-administrativa do município.
"Na eleição passada [2014] ele achava que seria candidato [a governador] e que iria vencer o Wellington Dias. Ele é um péssimo profeta da política", disse o deputado.
“Não há esse compromisso, essa obrigatoriedade, nós temos o entendimento com o governador Wellington Dias de participar do governo dele e de trabalhar pela reeleição dele”, declarou.
Todas essas emendas serão analisadas e votadas pela comissão especial que foi criada. Cabe a ela decidir as mudanças que irão constar na PEC de nº 77/03.
“Essas pessoas que hoje hostilizam o deputado Marcelo, foram as mesmas que bateram palma quando ele votou contra o impeachment da Dilma", disse Mádison,
“Se Wellington tivesse mal nas pesquisas muitas forças que se aproximaram estariam próximo dele? Ou seja, todo mundo quer estar perto de quem está bem na fita, é a vida", disse Assis.
"Acho que o Governo não está tendo o devido respeito com o PMDB”, disse o ex-ministro, que também é vice-presidente do diretório regional do partido no Estado.
A PEC estava parada na Câmara, quando na quinta-feira (04), Rodrigo Maia surpreendeu ao determinar a criação de uma comissão especial para discutir a proposta.