"A possibilidade de termos um candidato é real. o PMDB é um partido grande, que tem história e é possível sim que tenhamos candidato no ano que vem", afirmou Marcelo Castro.
"Não sei absolutamente nada sobre isso, mas o Zé Filho não tem nenhuma razão para deixar o PMDB. Ele teve todo apoio do PMDB na campanha e, além disso, coaduna com muita coisa no PMDB" disse.
"Se ele sair nós vamos lamentar muito, fazemos qualquer esforço para ele ficar no partido, agora não precisa inventar estórias para sair do PMDB", pontuou o deputado federal.
"Não posso apostar na vinda dele, mesmo porque não cabe a mim analisar uma decisão que só pode ser tomada por ele. Contudo, PMDB está de braços abertos para recebê-lo", afirmou.
"Eu atribuo o grande fracasso da reforma política ao presidente da Casa, Eduardo Cunha. Que se apaixonou por um sistema arcaico, ultrapassado, retrógrado, atrasado, e conservador", disse.
"Mas, não há nada que o diálogo não resolva. O correto é deixar o açodamento para fazer uma análise cautelosa da situação", completou o presidente do PMDB em entrevista ao GP1.
"Eu preciso saber a posição do presidente Marcelo Castro, pois se ele resolver continuar vamos apoiá-lo. Não haverá briga dentro do partido", assegurou Mádison.
No total, a proposta recebeu 184 votos contra, 303 votos a favor e 3 abstenções. Por se tratar de emenda constitucional, eram necessários 308 votos a favor para que fosse aprovada.
"Não [estou preocupado]. Eu acho que nós vamos é ganhar [adesões]. O PMDB é um dos maiores partidos do Brasil e nós respeitamos as posições das pessoas", disse o parlamentar.
"Themístocles é muito próximo a Elmano e se o PMDB não tiver candidato próprio não descarto o apoio do partido ao senador, mas, claro, se ele for mesmo candidato", adiantou Castro.
No diretório estadual nós devemos ter eleições, hoje o nosso candidato é o deputado Marcelo Castro. Se o deputado Marcelo Castro não for candidato a nenhum cargo eu vou colocar o meu nome", d
Para o deputado, a duração de 10 anos para o mandato de senador, situação que chegou a ser proposta pelo deputado Marcelo Castro, vai contra os interesses da população.
A declaração foi em resposta ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que criticou o piauiense ao afirmar que lhe faltou "inteligência política" em alguns pontos da refoma política.
O deputado federal Marcelo Castro, relator da reforma política, recuou da proposta de 10 anos para mandato de senador e voltou a propor a duração de 5 anos.
"O deputado Marcelo não é de sofrer pressão. A única coisa que o PMDB discutiu foi sobre o distritão e a maioria defendeu esse tipo de voto", declarou o parlamentar.
O relator da reforma política cedeu às pressões dos dirigentes do PMDB, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, e recuou da proposta inicial que era o mandato de cinco anos.
O relator defende um modelo misto, onde metade dos deputados seria eleito pelo sistema distrital e a outra metade pelo sistema proporcional com lista fechada.