A abertura da 15ª Conferência Nacional de Saúde, na terça-feira (1º), foi marcada por fortes vaias ao ministro da Saúde, Marcelo Castro. O evento reuniu conselhos de saúde e movimentos em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), em Brasília.
Essa foi a mais forte reação negativa enfrentada por Marcelo Castro desde que assumiu a pasta. O deputado federal foi dirigido ao cargo pelo Palácio do Planalto, com intenção de apaziguar as relações com o PMDB e driblar a crise politica.
Encontro
Na conferência, o ministro da Saúde defendeu a necessidade de discutir novas fontes de arrecadações de recursos para a saúde, evitando falar de forma direta sobre a proposta da volta de uma nova CPMF.
Ele também gerou impasse ao defender a participação do setor privado na saúde pública brasileira, não de forma direta, mas de forma complementar. O público não reagiu muito bem à fala de Castro, mas o ministro continuou defendo que o setor privado seja subordinado do público.
Protestos
Manifestantes fizeram ato contra projetos que tramitam na Câmara dos Deputados relacionados à saúde, caso da Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 451/2014, de Eduardo Cunha (PMDB) que sugeriu que todas as empresas paguem plano de saúde aos seus funcionários.
Maria do Socorro Oliveira, presidente do Conselho Nacional de Saúde, informou que a proposta é uma ameaça grave ao SUS. Marcelo Castro que é contra o projeto, não quis se pronunciar sobre o assunto.
Imagem: DivulgaçãoEssa foi a mais forte reação negativa enfrentada por Marcelo Castro desde que assumiu a pasta.
Segundo a Folha de São Paulo, as vaias aconteceram quando o ministro foi chamado para compor a mesa no palco de abertura e para realizar o discurso. Cerca de cinco mil pessoas participaram do primeiro dia do encontro. Perguntado sobre as vaias contra ele no evento, Marcelo Castro minimizou a reação ao afirma que a manifestações vieram de 20 a 40 pessoas. Essa foi a mais forte reação negativa enfrentada por Marcelo Castro desde que assumiu a pasta. O deputado federal foi dirigido ao cargo pelo Palácio do Planalto, com intenção de apaziguar as relações com o PMDB e driblar a crise politica.
Encontro
Na conferência, o ministro da Saúde defendeu a necessidade de discutir novas fontes de arrecadações de recursos para a saúde, evitando falar de forma direta sobre a proposta da volta de uma nova CPMF.
Ele também gerou impasse ao defender a participação do setor privado na saúde pública brasileira, não de forma direta, mas de forma complementar. O público não reagiu muito bem à fala de Castro, mas o ministro continuou defendo que o setor privado seja subordinado do público.
Protestos
Manifestantes fizeram ato contra projetos que tramitam na Câmara dos Deputados relacionados à saúde, caso da Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 451/2014, de Eduardo Cunha (PMDB) que sugeriu que todas as empresas paguem plano de saúde aos seus funcionários.
Maria do Socorro Oliveira, presidente do Conselho Nacional de Saúde, informou que a proposta é uma ameaça grave ao SUS. Marcelo Castro que é contra o projeto, não quis se pronunciar sobre o assunto.
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