O ministro Marcelo Castro comentou ao Estado de São Paulo sobre recomendação da ONU para a liberalização do aborto e dos contraceptivos nos países mais atingidos pela epidemia de zika. Segundo Castro, ele ainda não havia lido a recomendação da Organização das Nações Unidas, mas lembrou que "a lei (brasileira) proíbe aborto" para este caso de bebês com microcefalia.
O ministro disse ainda que já tinha conhecimento da descoberta da Fiocruz que detectou pela primeira vez a presença do zika vírus ativo em amostras de saliva e urina. Para ele, a notícia "é motivo de mais cuidados ainda".
Imagem: GP1Marcelo Castro
Castro afirmou ter ficado surpreso com a recomendação e ressaltou que "a posição do Ministério da Saúde é pela defesa da legalidade e a lei proíbe o aborto". A liberação do aborto depende do Congresso Nacional.O ministro disse ainda que já tinha conhecimento da descoberta da Fiocruz que detectou pela primeira vez a presença do zika vírus ativo em amostras de saliva e urina. Para ele, a notícia "é motivo de mais cuidados ainda".
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