Nesta quarta-feira (27), em Quito, no Equador, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a “batalha” contra o mosquito Aedes aegypti não está perdida. Na ocasião, a presidente aproveitou para defender o trabalho do ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB).
A presidente Dilma afirmou que a batalha contra o mosquito não está perdida, e que Marcelo Castro foi mal interpretado. “O que o ministro disse, é o seguinte: "se nós todos não nos unirmos, e se a população não participar, nós perderemos essa guerra". Ele está absolutamente certo", afirmou.
Ao ser questionada sobre as críticas sobre Marcelo Castro, Dilma se mostrou satisfeita com o ministro e afirmou que ele está fazendo um “bom trabalho”. "Ele domina bastante bem o assunto, e acho que ele vai ter um papel importante na reunião do Mercosul", disse a presidente.
Na próxima semana, Castro e outros ministros da Saúde dos países que fazem parte do Mercosul irão se reunir no Uruguai. Dilma já havia prometido “extremo empenho” do governo para acabar com os criadouros do mosquito.
Polêmicas
Na última sexta-feira (22), durante um seminário sobre Dengue, Chikungunya e Zika em Teresina, o ministro da Saúde afirmou que o Brasil vive “uma verdadeira epidemia” ao citar o Aedes aegypti.
Ainda segundo o Blog do Camarotti, a frase de Castro passou a imagem de que o governo não está conseguindo combater a epidemia de dengue e o avanço do Zika vírus.
Em novembro, Marcelo Castro disse que “sexo é para amadores, e gravidez é para profissionais”, ao se referir sobre o planejamento familiar em tempos de microcefalia. O ministro também foi alvo de críticas ao dizer que os homens se protegem do Aedes aegypti, mas as mulheres, “normalmente, ficam de perna de fora e quando usam calça, usam sandália”.
Castro disse ainda, durante uma conversa com jornalistas, que iria torcer para que mulheres peguem o Zika antes da idade fértil para ganharem imunidade antes da criação da vacina.
Imagem: Eraldo Peres/APEm 2015, a Pátria Educadora de Dilma perdeu 10,5 bilhões de reais em recursos
Nos últimos meses, Marcelo Castro se tornou alvo de críticas por conta de declarações concedidas à imprensa. Segundo informações do Blog do Camarotti, o Palácio do Planalto estaria descontente com a atuação e os pronunciamentos do ministro. Na última sexta (22), Castro afirmou que o país estava perdendo a “guerra” contra o Aedes aegypti. A presidente Dilma afirmou que a batalha contra o mosquito não está perdida, e que Marcelo Castro foi mal interpretado. “O que o ministro disse, é o seguinte: "se nós todos não nos unirmos, e se a população não participar, nós perderemos essa guerra". Ele está absolutamente certo", afirmou.
Ao ser questionada sobre as críticas sobre Marcelo Castro, Dilma se mostrou satisfeita com o ministro e afirmou que ele está fazendo um “bom trabalho”. "Ele domina bastante bem o assunto, e acho que ele vai ter um papel importante na reunião do Mercosul", disse a presidente.
Na próxima semana, Castro e outros ministros da Saúde dos países que fazem parte do Mercosul irão se reunir no Uruguai. Dilma já havia prometido “extremo empenho” do governo para acabar com os criadouros do mosquito.
Polêmicas
Na última sexta-feira (22), durante um seminário sobre Dengue, Chikungunya e Zika em Teresina, o ministro da Saúde afirmou que o Brasil vive “uma verdadeira epidemia” ao citar o Aedes aegypti.
Imagem: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
“Há cerca de 30 anos o mosquito vem transmitindo doenças para nossa população e, desde então, nós o combatemos, mas estamos perdendo a guerra contra Aedes Aegypti", disse Castro. Ainda segundo o Blog do Camarotti, a frase de Castro passou a imagem de que o governo não está conseguindo combater a epidemia de dengue e o avanço do Zika vírus.
Em novembro, Marcelo Castro disse que “sexo é para amadores, e gravidez é para profissionais”, ao se referir sobre o planejamento familiar em tempos de microcefalia. O ministro também foi alvo de críticas ao dizer que os homens se protegem do Aedes aegypti, mas as mulheres, “normalmente, ficam de perna de fora e quando usam calça, usam sandália”.
Castro disse ainda, durante uma conversa com jornalistas, que iria torcer para que mulheres peguem o Zika antes da idade fértil para ganharem imunidade antes da criação da vacina.
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