“A paralisação começou por volta de 5h da manhã e a gente não tem prazo para terminar. Nós tínhamos 30% da frota rodando e agora não tem mais nada", disse Fernando Feijão, diretor do Sintetro
Os funcionários alegaram que a folha de pagamento fechou no final do mês passado e a empresa não havia repassado o salário aos trabalhadores, o que motivou a reação.
De acordo com Fernando Feijão, as reivindicações da categoria são em relação a pagamentos atrasados, precariedade do sistema de transporte público e longas jornadas de trabalho.
Conforme o presidente do Sintetro, Fernando Feijão, o motorista de um ônibus foi agredido após um pequeno acidente que não provocou danos materiais nos veículos e não deixou pessoas feridas.
Liana Chaib destacou que a greve afeta prejudicialmente o desenvolvimento de outras atividades inadiáveis da comunidade, além da possibilidade de graves prejuízos e de difícil reparação à pop
A reportagem do GP1 entrevistou o presidente do Sintetro, Fernando Feijão que explicou que o Setut não aceitou a contraproposta colocada pelo Sintetro de um reajuste de 4,5%.
A informação foi confirmada nesta manhã ao GP1 pelo presidente do Sintetro, Fernando Feijão, que ressaltou que realizará uma assembleia com a categoria na tarde de hoje, por volta de 15h.
Ainda conforme o Setut, os trabalhadores realizaram um piquete nas garagens das empresas de ônibus, impedindo a saída de veículos para circulação nesta quarta.
Logo após tomar conhecimento do fato, o Sintetro se reuniu com o Setut, onde foi acordado que os empresários tentariam um empréstimo para realizar o pagamento salarial.
Sem acordo, o teresinense terá que enfrentar mais um dia de greve, apenas com 30% da frota circulando na Capital, que conta com veículos cadastrados pela Strans.
Segundo o presidente do Sintetro, Fernando Feijão, a classe dos motoristas concordou que se o reajuste de 5 % fosse concedido, a greve seria finalizada.
A categoria concordou em iniciar o movimento paredista diante da falta de reajuste salarial no valor de 8,5%, além de outras demandas, como aumento da frota, por exemplo.
A categoria concordou em iniciar o movimento paredista diante da falta de reajuste salarial no valor de 8,45% além de outras demandas, como aumento da frota, por exemplo.
Na tarde desta segunda-feira (28), houve uma nova reunião na Superintendência Regional do Trabalho, onde participaram representantes do Setut, do Sintetro, e da Prefeitura de Teresina.
De acordo com o diretor do Sintetro, Fernando Feijão, uma nova reunião foi marcada para a próxima terça-feira (29), e deve colocar um ponto final nas discussões envolvendo o reajuste salarial
De acordo com o diretor SINTETRO-PI, Fernando Feijão, os profissionais estão buscando um reajuste de 8,43%, mas até o momento não houve abertura para negociações com o Setut.
A audiência teve a colaboração da promotora Marlúcia Evaristo, titular da 28ª promotoria de Justiça de Teresina, especializada na defesa dos direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso.
Os motoristas e cobradores de ônibus de Teresina realizaram duas paralisações por duas horas, em turnos diferentes, uma pela manhã que foi de 4h às 6h e outra pela tarde, sendo de 16h às 17h3