Segundo o Sintetro, a ação não foi puxada pelo sindicato e está sendo articulada pelos próprios trabalhadores, que reivindicam direitos como tickets de alimentação.
O secretário do Sintetro, Francisco das Chagas, informou que a empresa havia iniciado um processo de recuperação judicial em 2017 em função do déficit orçamentário. Com a pandemia, a situação
Em entrevista ao GP1, o presidente do Sintetro, Ajuri Dias, contou que a categoria optou pelo fim da greve após um acordo com a Prefeitura de Teresina.
A expectativa é que a Prefeitura de Teresina possa subsidiar o ticket alimentação e plano de saúde dos trabalhadores, a fim de colocar um ponto final no movimento grevista.
Firmino apresentou proposta de garantir subsídio durante quatro meses para custear os tickets de alimentação e plano de saúde dos operadores do sistema de transporte público de Teresina.
O presidente do Sintetro, Ajuri Dias, explicou que a entidade vai cumprir com a garantia do percentual mínimo de profissionais trabalhando em períodos de greve.
A categoria reivindica plano de saúde, ticket-alimentação, piso salarial, dignidade e respeito. Segundo o Esmerino, será mantida em circulação 30% da frota.
O sindicato disse que a atitude da categoria foi ilegal, já que infringiu a decisão do TRT e do MPT que determinou a circulação de 70% da frota em horário de pico e 30% em horário entrepico.
De acordo com o Sintetro, o movimento grevista se dá em razão do não cumprimento da Medida Provisória 936, editada pelo Governo Federal durante a pandemia do novo coronavírus.
Com a volta da circulação dos ônibus, a Strans fará o monitoramento diário da demanda de usuários por meio do sistema de bilhetagem eletrônica, realizando a adequação gradual de veículos.
"Apesar de a gente ter notificado a Strans e mesmo sem a planilha tendo sido feita, acreditamos que o fluxo de ônibus aumentou e deve tá rodando cerca 60% da frota”, pontuou Ajuri Dias.
Mesmo com o fim da greve, o presidente do sindicato, Ajuri Dias informou que a categoria ainda vai seguir solicitando protocolos de segurança sanitária na Justiça.
Os motoristas e cobradores de ônibus estão há mais de 50 dias em greve e decidiram retornar com 70% dos veículos do transporte público nos horários de pico, de 6h às 9h, e de 17h às 20h.
O objetivo do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Rodoviário (Sintetro) é estabelecer a convenção coletiva deste ano, que até o momento não saiu do papel.
A desembargadora Liana Chaib estabeleceu multa diária de R$ 50 mil reais ao Sintetro, a fim de que assegure, no prazo de 24 horas, o pleno funcionamento do transporte coletivo na Capital.
Por meio de nota, a Strans informou que o Sintetro descumprirá o acordo feito com o Ministério Público do Trabalho caso não retorne com o funcionamento dos ônibus.
O secretário de Previdência Social do Sintetro, Francisco das Chagas, afirmou que os trabalhadores estão inseguros quanto à possibilidade de perderem os benefícios do ticket e plano de saúde.
"Ficou acertado pela Strans e o Sindicato, que as atividades retornar a partir da terça-feira, conforme determina o Ministério Público do Trabalho", disse Francisco das Chagas, do Sintetro.
Os trabalhadores aceitaram uma proposta do Ministério Público do Trabalho (MPT), com isso, 70% da frota volta a circular na capital a partir de segunda-feira (06).
O sindicato aceitou a proposta do Ministério Público do Trabalho. Com isso, até o final desta semana iniciará a retomada parcial dos ônibus em Teresina.
De acordo com o Sintetro, os funcionários reivindicam a proposta de empresários que visa retirar alguns direitos dos cobradores e motoristas, como suspensão do ticket alimentação e do plano d
O Núcleo de Mediação do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região conduziu uma reunião de negociação entre o Sintetro e Setut, porém não ocorreu acordo entre as partes.
O Setut, por meio de nota, informou que não houve possibilidades de negociação com os trabalhadores, pois as projeções econômicas impossibilitaram as empresas de arcar com os custos básicos.
“Já foram demitidos mais de 300 trabalhadores e a grande maioria deles estão com os direitos depositados judicialmente. Muitos estão passando fome", declarou Fernando Feijão.
De acordo com Fernando Feijão, a situação dos trabalhadores piorou desde o mês de março e a categoria não chegou a um acordo com os donos das empresas.
O Setut disse que “se solidariza com a população de Teresina, em especial os trabalhadores em serviços essenciais, principalmente os da área de saúde, pelo prejuízo que causará o movimento gr
“A necessidade de parar é porque o sindicato está negociando desde março com as empresas para tentar garantir uma renda mínima com o trabalhador e o emprego", disse Fernando Feijão.
Em um vídeo divulgado na noite desta segunda-feira (27), Fernando Feijão, presidente do Sintetro, afirmou que o Setut apresentou uma proposta de acordo.
Conforme Fernando Feijão, como o Setut não realizou a reunião, a medida de paralisar o transporte coletivo em 100% continua mantida nesta terça-feira (28) e seguirá por tempo indeterminado.