A verba indenizatória é uma cota única mensal destinada a custear os gastos dos vereadores exclusivamente vinculados ao exercício da atividade parlamentar.
O inquérito foi instaurado através da portaria n° 1363/2018, assinada pela delegada Alexandra Santos Silva, do Grupo de Repressão ao Crime Organizado, atendendo requisição do Ministério Públi
O empresário que recebeu R$ 8 milhões do prefeito Firmino Filho, também trabalhou na Prefeitura de Teresina. TCE apontou que ele participou de licitação, mesmo sendo proibido pela legislação.
O ex-prefeito foi preso pela Polícia Federal no âmbito da denominada “Operação Argentum” acusado de apropriação/desvio de verbas públicas federais vinculadas ao Fundef.
O procurador Israel Gonçalves explicou que existe “a necessidade de apurar a regularidade do referido procedimento licitatório, bem como a ocorrência de possível superfaturamento".
A juíza Vládia Maria Pontes de Amorim, da 3ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí, concedeu liberdade provisória com fiança impondo medidas cautelares ao ex-gestor.
Segundo o Ministério Público Federal, a empresa de Venilson de Oliveira é de fachada. O empresário foi preso pela Polícia Federal durante ‘Operação Argentum'.
O procedimento administrativo instaurado pelo MPF tramita no 7° Oficio e está a cargo do procurador da República Antônio Cavalcante de Oliveira Júnior.
O empresário foi flagrado com a arma durante o cumprimento dos mandados de prisão temporária e de busca e apreensão em sua residência, na ‘Operação Argentum’.
O delegado geral Riedel Batista designou o 1° Distrito Policial para investigar o empresário Venilson de Oliveira. A investigação vai apurar indícios de fraude e falsificação de certidões.
O próprio secretário de finanças do município à época, encaminhou ofício ao Ministério Público afirmando que as Certidões Negativas de Débitos e da Dívida Ativa do Município de Teresina eram
Somente da Secretaria da Assistência Social do município, o empresário recebeu mais de meio milhão de reais. Segundo o Ministério Público, a empresa é de fachada.
Somente no mês de novembro de 2017, quando ele permaneceu preso por quase 20 dias, o prefeito Firmino Filho pagou R$ 257.574,75 à empresa, que segundo o Ministério Público Federal, é de facha
O ex-prefeito foi preso pela Polícia Federal na ‘Operação Argentum’, pelos supostos crimes de peculato, lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa e crime da Lei de Licitações.
A juíza Vládia Maria de Pontes Amorim, da 3ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí, decidiu, em 23 de novembro, indeferir o pedido de revogação da prisão preventiva.
O pedido foi distribuído por dependência a 3ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí e será apreciado pela juíza substituta Vládia Maria de Pontes Amorim.