Segundo o pedido de habeas corpus feito pelo advogado Pitágoras Veloso, a juíza Zilnar Coutinho Leal determinou a prisão do militar ilegalmente, contrariando as provas dos autos.
“Pedimos a revogação da prisão preventiva porque entendemos que não há elementos ensejadores da prisão posto que a prisão dele foi decretada para a garantia da instrução", disse o advogado.
“Agora restou uma dúvida em relação a duas teses, uma ele diz que foi tiro acidental, hoje ele se negou a dizer alguma coisa, agora vou pedir uma simulação do crime", afirmou o promotor.
A juíza Maria Zilnar Coutinho Leal comanda o julgamento. O promotor Benigno Filho é o responsável pela acusação e o advogado Pitágoras Veloso é da defesa.
A audiência de instrução e julgamento de Allisson Wattson acontece na 2ª Vara do Tribunal do Júri, e será presidida pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal.
Ao final da audiência a juíza de direito Maria Zilnar Coutinho Leal, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, vai decidir se Allisson vai ser julgado pelo Tribunal Popular do Júri.
A juíza da 1ª Vara do Tribunal do Juri, Maria Zilna Coutinho Leal, alegou que o réu responde a outros quatro processos e que está preso pela acusação de um segundo homicídio.