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O pleito será realizado no dia 28 de julho, data que marca o aniversário do ditador Hugo Chávez.
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O encontro ocorreu durante a 8ª Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
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Os perfis falsos utilizavam fotos de famosos, nenhuma foto ou alguma de um banco de imagens.
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O ditador da Venezuela demonstrou apoio ao brasileiro, assim como o presidente da Bolívia e a Alba.
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A nota diuvlgada, nessa quinta (15), é assinado pela Argentina, Equador, Paraguai, Uruguai e Costa Rica.
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O caso surge poucas semanas após outra controvérsia protagonizada pelo governo venezuelano.
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A líder da oposição foi condenada à inelegibilidade e não poderá participar do pleito em 2024.
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O tribunal do país rejeitou um recurso da ex-deputada, a mantendo fora das eleições por 15 anos.
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Caso se candidate, ele deverá disputar as eleições contra a ex-deputada María Corina Machado.
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Irfaan Ali afirmou que o encontro não terá espaço para negociações em relação à disputa territorial.
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O país caribenho enfrenta uma disputa territorial com a Venezuela pela região de Essequibo.
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Os relatórios feitos pelos militares também apontaram que o confronto traria consequências para o Brasil.
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A votação coloca em disputa um território rico em petróleo e que correspondente a 2/3 da Guiana.
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A votação se refere à região de Essequibo, rica em petróleo e minerais e que corresponde a 74% do país.
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Há décadas a Venezuela disputa com a Guiana o território de Essequibo, região rica em petróleo.
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A Guiana Essequiba é palco de disputa territorial há dois séculos pela riqueza em recursos naturais.
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María Corina Machado, líder da oposição, venceu com 92% dos votos as primária no domingo (22).
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A candidatura ainda é incerta, pois ela foi impedida de concorrer por apoiar as sanções contra Maduro.
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A ex-deputada Maria Corina Machado lidera a preferência da população, mesmo estando inelegível.
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As tratativas entre os países visam garantir a lisura do processo eleitoral no país latino-americano.
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O banco é chefiado pela ex-presidente Dilma Rousseff, que se reuniu com maduro no domingo (10).
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Venezuelano esteve em Brasília nos dias 29 e 30 de junho para a Cúpula de Presidentes da América do Sul.
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O presidente havia prometido a retomada da importação durante a visita de Nicolás Maduro ao Brasil.
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Por meio de um comunicado, também condenou o que chamou de “tentativa de guerra civil” na Rússia.
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A medida foi tomada após o presidente Lula receber com honras militares o ditador da Venezuela, Maduro.
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O também presidente do PT ironizou colega que reclamou da situação econômica da Venezuela.
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Caso voltou à tona após Lula defender que Maduro tem direito a posse do ouro depositado na Inglaterra.
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A declaração foi em resposta à agressão sofrida pela jornalista Delis Ortiz, que levo um soco no peito.
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A TV Globo, por meio de comunicado, repudiou o ato de violência contra os profissionais de imprensa.
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O grupo vai consultar, junto à Interpol, se há mandado de prisão internacional contra o ditador.
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"É impossível fazer vista grossa para as violações de direitos humanos na Venezuela", disse Boric.
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Presidente isentou o ditador Nicolás Maduro da responsabilidade pela crise no país vizinho.
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O presidente da Venezuela está no Brasil para participar de reunião com Lula, no Palácio do Planalto.
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Nicólas e a primeira-dama Cilia Flores foram recebidos pelo presidente Lula e Janja Silva.
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Nicolás desembarcou em Brasília, na noite desse domingo (28), acompanhado da primeira-dama Cilia Flores.
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Diplomatas da Associação Brasileira de Cooperação (ABC) foram enviados pelo Itamaraty.
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Entre os convidados está o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
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O encontro entre o presidente brasileiro e venezuelano estava previsto na agenda de Lula nesta manhã.
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O embaixador Flávio Macieira vai à Venezuela nesta semana, para iniciar a reabertura da embaixada.
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No lugar de Maduro, a Venezuela encaminhou o presidente da Assembleia Nacional Jorge Rodriguez.
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