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Em nota, o Itamaraty ressaltou que 'acompanha com atenção o processo de apuração'.
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O ditador da Venezuela venceu as eleições nesta segunda-feira e irá para seu 3º mandato consecutivo.
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O ditador venezuelano foi reeleito em eleições questionadas pela oposição e comunidade internacional.
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"Regime de Maduro deve compreender que os resultados que publica são difíceis de acreditar", disse Boric.
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O ditador está no poder desde 2013, após a morte de Hugo Chávez, que governou por 14 anos.
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No dia 18 de julho, Maduro afirmou que poderia haver "banho de sangue" caso perdesse as eleições.
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A oposição sendo liderada pelo diplomata Edmundo González Urrutia, é a favorita para vencer.
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Segundo o regime, as fronteiras terrestres, marítimas e aéreas ficarão fechadas até segunda-feira (29).
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Decisão da Corte Eleitoral ocorre após o ditador Nicolás Maduro atacar o sistema eleitoral brasileiro.
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A coligação da oposição alega que o site da autoridade eleitoral venezuelana apresenta instabilidade.
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Ao contrário do que pregou o ditador, o sistema eleitoral brasileiro é auditável em todas as etapas.
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O regime de Maduro ainda impôs restrições as principais operadoras de internet do país.
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Ao falar, o ditador ainda ressaltou não querer “show, nem choradeira” por parte dos adversários.
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Eleição está marcada para 28 de julho, sob suspeita de que Maduro não respeite o processo eleitoral.
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A Corte Eleitoral brasileira aceitou convite feito pelo Conselho Nacional Eleitoral Venezuelano.
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Prisão ocorre há onze dias da eleição presidencial venezuelana, que acontecerá em 28 de julho.
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De acordo com ele, uma nova rodada de conversas entre as nações está marcada para quarta-feira (03).
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Segundo um levantamento, González tinha 50.74% das intenções de voto, contra 13.70% do ditador.
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"Na Venezuela não há imprensa livre", afirmou Miguel Henrique Otero, diretor do periódico El Nacional.
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Maioria dos desaparecidos são integrantes do principal partido opositor a ditadura de Nicolás Maduro.
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Eles se juntam a uma longa lista de opositores inelegíveis, que inclui a líder María Corina Machado.
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“Temos 13 fotos legalmente, como ocorreu em outras eleições”, disse o ditador sobre as imagens.
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Plataforma Unitária Democrática (PUD) afirmou que Edmundo González Urritia será o candidato.
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Ele estava sendo cuidado por um grupo de médicos cubanos desde que sofreu um AVC há quase 20 anos.
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Tareck El Aissami, ex-ministro do Petróleo, e Simón Zerpa, da Economia, são acusados de corrupção.
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Nicólas Maduro promulgou lei que cria a Província de Essequibo, localizada no territorio da Guiana.
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A nova norma começou a ser discutida no fim do ano passado, na Assembleia Nacional do país.
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“O mundo tem que ver a Venezuela unida contra o bloqueio eleitoral”, disse a opositora de Maduro.
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O idoso era pai de 11 filhos e tinha mais de 40 netos, além de 18 bisnetos e mais 12 trinetos.
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Desde que assumiu o poder, o chavista tem reprimido antigos parceiros e movimentos trabalhistas do país.
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Pedido aconteceu após Lula criticar o impedimento da candidatura de Corina Yoris, opositora de Maduro.
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Jian ressaltou o desejo da China de que as eleições na Venezuela "se desenvolvam de forma estável".
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Segundo o governo de Javier Milei, o corte de energia ocorreu sem qualquer aviso prévio ou explicação.
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Segundo comunicado do PUD, o candidato será Edmundo González, foi o escolhido pela sigla.
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No trecho do comunicado, o governo bolivariano diz que a manifestação “parece ter sido ditado pelos EUA".
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Em nota, Ministério das Relações Exteriores citou o impedimento da candidata de oposição, Corina Yoris.
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As eleições ocorrerão no dia 28 de julho, e o ditador venezuelano vai disputar quase sem oposição.
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Segundo a vice-presidente venezuelana, a medida é uma resposta a "atos de violência" contra o país.
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Impedida pela Justiça venezuelana, María Corina anunciou a professora Corina Yoris como substituta.
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O opositor foi preso por participar de um protesto, sendo acusado de crimes como conspiração e desacato.
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