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Ditadura da Venezuela proíbe 5 candidaturas de oposição

Eles se juntam a uma longa lista de opositores inelegíveis, que inclui a líder María Corina Machado.

A Controladoria da Venezuela, alinhada ao ditador Nicolás Maduro, inabilitou a candidatura de mais cinco opositores ao regime socialista. Entre os políticos barrados, dois são prefeitos em exercício e três são ex-deputados.

Eles se juntam a uma longa lista de opositores inelegíveis, que inclui a líder María Corina Machado, que foi condenada pela Suprema Corte venezuelana e é inelegível por 15 anos.


Os prefeitos Elías Sayegh, de El Hatillo, e José Antonio Fernández López, de Los Salias, e os ex-deputados Tomás Guanipa e Carlos Ocariz foram desqualificados por 15 anos. O ex-parlamentar Juan Carlos Caldeira foi desqualificado por 12 meses. Todos são partidários de Henrique Capriles, ex-líder da oposição, que também foi inabilitado em 2017.

A principal aliança opositora, a Plataforma da Unidade Democrática (PUD), classificou as desqualificações como “ilegais”. As eleições para prefeito e governador serão disputadas em 2025 na Venezuela.

Nicolás Maduro aparece 13 vezes na cédula de votação das próximas eleições presidenciais do país. A cédula apresenta outros 14 candidatos indicados por 37 partidos. Maduro disse que a cédula ainda pode sofrer modificações, já que o prazo para que partidos e candidatos formem novas alianças foi estendido por 72 horas a partir de domingo.

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