Ele voltou a defender uma solução "de forma pacífica" para o país vizinho. "Se não tiver como, com um hipotético conflito, aí cada país decide se vai para as últimas consequências ou não", de
"A rota para dirimir as diferenças será sempre a constitucionalidade e o respeito mútuo. Nós, patriotas, venceremos a violência e ganharemos a paz", afirmou Maduro.
O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, disse que os militares se "mantém firmes" na defesa da constituição e de "suas autoridades legítimas".
Maduro indicou especificamente que não considera necessária a adesão do governo Bolsonaro à operação, capitaneada pelo autoproclamado presidente do país vizinho, Juan Guaidó.
A estratégia da oposição é levar o auxílio por meio de três ações simultâneas, com eventos na Colômbia, assistência prestada por via marítima e através da fronteira da Venezuela com o Brasil.
Após reunião com líder colombiano, Iván Duque, presidente americano diz que Maduro cometeu ‘erro grave’ ao impedir entrada de ajuda humanitária e sugere que intervenção é uma das opções estud
Antes de reunião com o presidente da Colômbia, Iván Duque, americano falou novamente que 'todas as opções estão sobre a mesa' e que Maduro comete 'erro terrível' ao proibir entrada de ajuda.
Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Suécia, Dinamarca e Áustria já demonstraram anuência para que líder opositor conduza processo para realização das eleições na Venezuela.
Presidente venezuelano não detalhou se eventuais eleições teriam acompanhamento de entidades internacionais ou o que aconteceria com os mandatos dos atuais parlamentares.
Em entrevista ao Washington Post, o presidente comentou admitiu ainda que a reforma da Previdência é impopular, mas que, caso ela não passe no Congresso, pode ocorrer um colapso econômico.