No dia 18 de outubro o Tribunal de Justiça havia determinado a realização de um novo teste psicológico no acusado e em mais outros quatro candidatos que reprovaram no exame psicológico.
Ao final da audiência, o juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto abriu prazo de 12 dias para as alegações finais do Ministério Público, da assistente de acusação e dos advogados de defesa.
Foram ouvidos o pai e mãe de Emilly, Dayane e Evandro Costa e seis das sete testemunhas. Na próxima audiência deverão ser ouvidos os peritos, os acusados e a testemunha que faltou.
O ex-policial alegou a incompetência do juízo da Central de Inquéritos para decretação da prisão preventiva e excesso de prazo para comunicação da prisão.
A defesa do ex-soldado da PM, Aldo Dornel, impetrou habeas corpus pedindo a expedição de alvará de soltura para que o ex-militar seja posto em liberdade.
Nesta quinta-feira (11), o governador assinou decreto que tornou sem efeito a nomeação de Aldo Dornel acusado de matar a garota Emilly Caetano, de 9 anos, na noite de Natal, em Teresina.
“O juiz da Central de Flagrantes já foi comunicado, logo que o juiz notificar a polícia ele [Dornel] vai para um presídio comum", afirmou tenente-coronel Elza Oliveira.