O ministro da Fazenda reconheceu que a crise política pode "mudar a programação da reforma da Previdência", mas Meirelles afirmou que o importante é a aprovação do tema.
A proposta estava prevista para ser enviada ainda neste mês, mas só deverá chegar ao Congresso após a reforma geral da Previdência for aprovada na Câmara dos Deputados.
“O objetivo da nossa visita é conversar com os parlamentares, no sentido de sensibilizá-los quanto à situação do policial", disse a delegada Andréa Magalhães.
Os deputados analisaram dez destaques (sugestões de mudança no texto). Destes, apenas um, que trata de ações judiciais que envolvem acidentes de trabalho, foi aprovado.
Silas se posiciona contra a reforma da previdência, que teve o texto base do relator Arthur Maia (PPS-BA) aprovado nesta quarta feira (3) pela Comissão Especial da Câmara.
No novo texto, os limites mínimos de idade para esses trabalhadores se aposentarem poderão ser reduzidos no futuro. O parecer deve ser votado até o final desta quarta.
“Em política não há certezas nem dúvidas, elas se misturam. Espero que esse projeto seja aprovado o quanto antes. Todo governo é otimista", disse Heráclito
Para falar sobre a reforma e seus principais pontos, o GP1 entrevistou a advogada Maryelle Barros, membro da Comissão de Direito Previdenciário da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB Secção P
Segundo o Secretário, ainda não há uma data definida para sua volta ao Congresso. “Estamos acompanhando a pauta e quando for definida a data da votação em plenário, eu vou”, disse.
O vice-presidente do Sintetro, Francisco das Chagas, informou que os coletivos não estão rodando por uma determinação das empresas, e que amanhã voltarão a circular normalmente.