“Quando retornar às atividades, pois estou afastado por problemas de saúde, seguirei orientação da bancada do PT. Voto contra a reforma”, garantiu o parlamentar federal.
“É um momento de renovação, de reestruturação. Nomes da velha guarda do PSDB não permanecem na executiva do partido, foi dado espaço aos mais novos", declarou o ex-deputado.
Para Samuel Moreira, há várias soluções em jogo, mas disse que não há alternativa melhor do que deixar todos os Estados e municípios na reforma no formato enviado pelo governo.
Para as entidades, o cenário de "desafios" enfrentado pelas atividades empresariais leva à "certeza de que o País não pode mais prescindir de uma Nova Previdência".
Presidente do colegiado antecipou votação para evitar sessão esvaziada diante da preocupação de parlamentares com a aprovação da MP que reestrutura os ministérios.
De acordo com Alcolumbre, os governadores disseram a Bolsonaro que têm desejo de apoiar a reforma da Previdência, mas pediram que os Estados sejam contemplados com maior repasse de recursos.
“Eu quero dizer que ao contrário do que muitas vezes se diz, em documento oficial do meu partido se reconhece a necessidade da Reforma da Previdência", afirmou o governador.
O deputado estadual Franzé Silva (PT-PI) é o autor da proposição e solicita a presença da bancada federal do estado do Piauí na Assembleia Legislativa.
"Vamos pensar no Brasil e deixar as eleições para depois. O foco no presente é o que falta. A Reforma da Previdência será a maior Reforma Social", disse após fala de Paulinho da Força.
"O que estamos discutindo dentro do Centrão é que precisamos fazer uma reforma que não garanta a reeleição de Bolsonaro", disse o deputado federal pelo Solidariedade.
“A reforma deve ser feita para sobretudo enxugar a previdência dos ricos, os que têm grandes aposentadorias em detrimento dos pobres", afirmou o ex-governador.
Comissão especial para análise da proposta de reforma da Previdência ainda tem apenas 13 membros titulares indicados; Maia trabalha para acelerar o processo.
A votação iniciou às 23h38 e dos 66 parlamentares da CCJ, 48 votaram a favor e 18 contra. A proposta teve que ser editada e o governo levou 62 dias para aprovação na CCJ.
Parlamentares da oposição querem barrar a votação da proposta na CCJ em razão do sigilo em torno dos detalhes do projeto enviado pela equipe econômica.