Linha criada pela medida provisória vai atender empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 300 milhões; liberação do crédito ainda deve levar algumas semanas.
Crédito busca cobrir custos gerados pela crise da covid-19 nas empresas e evitar um reajuste médio imediato de cerca de 12% no meio da pandemia; ajuda deve ficar entre R$ 10 bilhões e R$ 12 b
O calendário de saques dos valores do auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família será diferenciado. A diferenciação das datas será realizada de acordo com o número final do NIS.
De acordo com o texto publicado nesta sexta-feira, 15, os calendários da segunda parcela valem para as pessoas que receberam a primeira parcela do auxílio até o dia 30 de abril.
Dos R$ 40 bilhões anunciados em abril, apenas R$ 413,5 milhões foram aprovados; empresas dizem que MP emperra operações ao condicionar a liberação dos recursos a convênio prévio com um banco.
O governo estadual vai receber R$ 103 milhões para investimentos em saúde pública e outros R$ 401 milhões como compensação para reduzir as perdas de ICMS causadas pela pandemia do novo corona
Estimativa do governo federal considera trabalhadores demitidos que ainda não solicitaram o benefício e tem como base o período entre o início de março e 15 de abril.
Valor equivale a suplementação necessária para destravar os pagamentos do benefício, após a Cidadania ser obrigada a suspender o pagamento da 2ª parcela por falta de recursos.
A estimativa da pasta é de que a maior parte dos informais já será contemplada por meio do aplicativo e do site criados pela Caixa ainda no mês de abril.
Segundo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a versão permitirá que pessoas com problemas no CPF em função de pendências eleitorais possam fazer o cadastramento normalmente.
Cálculo inicial do goveno era de que 54 milhões de brasileiros receberiam a ajuda; se total aumentar, os R$ 98,2 bi reservados para a medida serão insuficientes.