De acordo com o texto publicado nesta sexta-feira, 15, os calendários da segunda parcela valem para as pessoas que receberam a primeira parcela do auxílio até o dia 30 de abril.
Dos R$ 40 bilhões anunciados em abril, apenas R$ 413,5 milhões foram aprovados; empresas dizem que MP emperra operações ao condicionar a liberação dos recursos a convênio prévio com um banco.
O governo estadual vai receber R$ 103 milhões para investimentos em saúde pública e outros R$ 401 milhões como compensação para reduzir as perdas de ICMS causadas pela pandemia do novo corona
Estimativa do governo federal considera trabalhadores demitidos que ainda não solicitaram o benefício e tem como base o período entre o início de março e 15 de abril.
Valor equivale a suplementação necessária para destravar os pagamentos do benefício, após a Cidadania ser obrigada a suspender o pagamento da 2ª parcela por falta de recursos.
A estimativa da pasta é de que a maior parte dos informais já será contemplada por meio do aplicativo e do site criados pela Caixa ainda no mês de abril.
Segundo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a versão permitirá que pessoas com problemas no CPF em função de pendências eleitorais possam fazer o cadastramento normalmente.
Cálculo inicial do goveno era de que 54 milhões de brasileiros receberiam a ajuda; se total aumentar, os R$ 98,2 bi reservados para a medida serão insuficientes.
Transações devem voltar ao nível de risco de crédito que estavam classificadas em fevereiro de 2020, antes do início dos efeitos econômicos das medidas de combate ao novo coronavírus.
Medida irá beneficiar entre 9 e 10 milhões de famílias por três meses, até o limite de 220 kWh; consumo acima desse nível não receberá nenhum subsídio.
Verba de R$ 25 bilhões destinada a auxílio de R$ 600 é pouca para meta definida pelo Planalto; secretário-executivo do Ministério da Cidadania nega que faltarão recursos.