Apesar disso, a APPM afirma na nota que a suspensão deixou muitos candidatos em "pânico" e que por isso foi marcada para o próximo domingo, dia 20 de maio.
De acordo com o promotor de Justiça, Fernando Santos, o concurso da APPM deveria ser anulado devido irregularidades na escolha das empresas que elaboraram as provas
O promotor Fernando Santos afirmou que mesmo que as provas sejam aplicadas no próximo domingo (13), os candidatos que conseguirem aprovação poderão não ser nomeados.
A preocupação do Ministério Público de Contas aumenta porque, como este é um ano eleitoral, as possíveis contratações irregulares poderiam influir no resultado da eleição.
Como direito de resposta, a direção do Departamento de Concursos da Fundelta informou que a mesma desenvolve com transparência todos os processos de seleção de pessoal.
O ex-prefeito é réu em outras três ações penais na Justiça Federal e foi condenado, ainda, a inabilitação pelo prazo de 05 anos ao exercício de cargo ou função pública.
A licitação realizada pela APPM para contratação das empresas que devem realizar o concurso unificado é ilegal e, portanto, tem que ser anulado pela Justiça.
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no Piauí, cerca de 40 prefeitos foram cassados e houve a realização de Eleições Suplementares em alguns municípios.
A decisão atende solicitação do Ministério Público Estadual que, através do promotor Fernando Santos, impetrou ação civil pública requerendo a suspensão das inscrições.
Ele afirmou que o governador Wilson Martins (PSB), que participou da Feira dos Municípios, também participará da manifestação, na frente do Palácio do Karnak.
Entre os prefeitos acusados de não informarem os repasses está o presidente da Associação Piauiense de Municípios (APPM), Francisco Macedo, que é prefeito de Bocaina.
Para a diretora da Escola Piauiense de Trânsito, Gemma Barroso Galgani, o assunto merece comprometimento dos gestores para que haja o resultado esperado.
Segundo a Eletrobrás, o Juiz reconheceu a legalidade do corte do fornecimento de energia dos prédios públicos em que não sejam realizados serviços essenciais à população.