O presidente da Associação Piauiense de Municípios (APPM) e prefeito de Bocaina, Francisco de Macêdo Neto, concedeu entrevista coletiva na manhã desta terça-feira,14, e fez um balanço da sua administração, durante os últimos dois anos como presidente da APPM. Francisco de Macêdo falou das perspectivas para os próximos dois anos.
De acordo com Macêdo, os dois primeiros anos foram de muitas dificuldades para os municípios, principalmente com as constantes quedas do FPM. "Foi necessário tomar algumas decisões, como a de realizar uma manifestação para fazer com que o governo federal repusesse as perdas do FPM, que os municípios estavam sofrendo, além de outras medidas",disse.
Francisco Macêdo destacou que o bom foi que sempre tomou as decisões em conjunto com os seus colegas prefeitos.
"No ano de 2010, os municípios continuaram sofrendo com as quedas do FPM, indo na contramão do crescimento do país ,e com isso provocando todo tipo de dificuldade aos municípios. Foi dois anos de dificuldades. Esperamos que os próximos dois anos sejam melhores para os municípios , que possamos fazer algo melhor”, destacou Macêdo.
Segundo o presidente da APPM, a luta para a aprovação da Emenda do Pré-sal e da Emenda 29 foram as que sua gestão encarou como sendo prioritárias para a sobrevivência da boa administração dos municípios piauienses,foram os destaques da sua gestão como presidente da Associação Piauiense de Municípios.
Pré-sal
Macêdo informou que os deputados Marcelo Castro e Júlio César merecem destaque por lutarem junto com a APPM pela aprovação da emenda do Pré-sal, que distribui os royalties . "Foi esta união que possibilitou aos municípios conseguirem com que a câmara e o senado aprovassem a divisão dos royalties", frisou.
"Mas para a tristeza dos municípios, o presidente da República Luis Inácio Lula da Silva falou nos meios de comunicação que irá vetar a emenda. Este ato irá manchar a biografia do presidente Lula, que fez muito pelo crescimento deste país , e na hora de ter um crescimento real dos municípios menos favorecidos do país, o presidente vai vetar um desejo da maioria do povo brasileiro , que foi manifestado pela maioria dos seus representantes no congresso , e o presidente em detrimento de um único estado que é o Rio de Janeiro vetará a emenda. Então eu quero dizer que a APPM realizará um movimento idêntico ou maior que as diretas já, para se manter a distribuição dos royalties.Não podemos concordar com este posicionamento do presidente de vetar esta emenda",salientou.
Sobre a eleição da associação, que acontecerá no dia 16 de dezembro, o presidente da APPM informou “Nós não somos candidatos de nós mesmos, mas sim da maioria dos prefeitos que colocaram o meu nome para ser reeleito”,disse Francisco de Macêdo Neto.
Segundo Macêdo, a composição da chapa é a mesma, menos o nome daqueles prefeitos que foram cassados.
Ele informou ainda, que as lutas continuaram com a aprovação da emenda 29, mas que seu grande objetivo será de fortalecer o municipalismo. “ Hoje nós temos os 224 municípios piauiense filiados a APPM”,comemorou.
Macêdo espera que o ano de 2011 seja bem melhor para os municípios ,e que os mesmos possam ter o crescimento desejável, para que os municípios possam investir em educação , saúde e demais áreas da administração pública.
De acordo com Macêdo, os dois primeiros anos foram de muitas dificuldades para os municípios, principalmente com as constantes quedas do FPM. "Foi necessário tomar algumas decisões, como a de realizar uma manifestação para fazer com que o governo federal repusesse as perdas do FPM, que os municípios estavam sofrendo, além de outras medidas",disse.
Francisco Macêdo destacou que o bom foi que sempre tomou as decisões em conjunto com os seus colegas prefeitos.
"No ano de 2010, os municípios continuaram sofrendo com as quedas do FPM, indo na contramão do crescimento do país ,e com isso provocando todo tipo de dificuldade aos municípios. Foi dois anos de dificuldades. Esperamos que os próximos dois anos sejam melhores para os municípios , que possamos fazer algo melhor”, destacou Macêdo.
Segundo o presidente da APPM, a luta para a aprovação da Emenda do Pré-sal e da Emenda 29 foram as que sua gestão encarou como sendo prioritárias para a sobrevivência da boa administração dos municípios piauienses,foram os destaques da sua gestão como presidente da Associação Piauiense de Municípios.
Pré-sal
Macêdo informou que os deputados Marcelo Castro e Júlio César merecem destaque por lutarem junto com a APPM pela aprovação da emenda do Pré-sal, que distribui os royalties . "Foi esta união que possibilitou aos municípios conseguirem com que a câmara e o senado aprovassem a divisão dos royalties", frisou.
"Mas para a tristeza dos municípios, o presidente da República Luis Inácio Lula da Silva falou nos meios de comunicação que irá vetar a emenda. Este ato irá manchar a biografia do presidente Lula, que fez muito pelo crescimento deste país , e na hora de ter um crescimento real dos municípios menos favorecidos do país, o presidente vai vetar um desejo da maioria do povo brasileiro , que foi manifestado pela maioria dos seus representantes no congresso , e o presidente em detrimento de um único estado que é o Rio de Janeiro vetará a emenda. Então eu quero dizer que a APPM realizará um movimento idêntico ou maior que as diretas já, para se manter a distribuição dos royalties.Não podemos concordar com este posicionamento do presidente de vetar esta emenda",salientou.
Sobre a eleição da associação, que acontecerá no dia 16 de dezembro, o presidente da APPM informou “Nós não somos candidatos de nós mesmos, mas sim da maioria dos prefeitos que colocaram o meu nome para ser reeleito”,disse Francisco de Macêdo Neto.
Segundo Macêdo, a composição da chapa é a mesma, menos o nome daqueles prefeitos que foram cassados.
Ele informou ainda, que as lutas continuaram com a aprovação da emenda 29, mas que seu grande objetivo será de fortalecer o municipalismo. “ Hoje nós temos os 224 municípios piauiense filiados a APPM”,comemorou.
Macêdo espera que o ano de 2011 seja bem melhor para os municípios ,e que os mesmos possam ter o crescimento desejável, para que os municípios possam investir em educação , saúde e demais áreas da administração pública.
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