Renan Calheiros
Nascimento: 16/09/1955
Partido: MDB
Profissão: Advogado
-
Adriano Gehres passou a ser investigado após seu nome ser mencionado em delações premiadas.
-
Para receber o apoio, Alcolumbre assinou uma carta de compromissos redigida pela bancada emedebista.
-
Os parlamentares são acusados de receber propina para beneficiar uma empresa no Congresso.
-
-
O presidente da comissão, senador Otto Alencar (PSD-BA), alegou "falta de tempo".
-
O colegiado vai investigar a atuação da petroquímica na movimentação do solo de Maceió, Alagoas.
-
A Corte acolheu pedido da PGR e rejeitou denúncia contra Renan Calheiros, José Sarney e outros cinco.
-
-
Renan Calheiros havia sido denunciado pelo Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato.
-
Conforme dito pela PF, não existem provas de que Calheiros recebeu uma propina de R$ 4 milhões.
-
O parlamentar é um dos autores do pedido de abertura da CPI que investigará manifestações em Brasília.
-
-
A queixa-crime foi acolhida pela Justiça do Distrito Federal no dia 16 de dezembro.
-
Com as novas indicações, o MDB terá três ministérios – Simone Tebet foi indicada para o Planejamento.
-
O senador havia sido indiciado pela PF pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
-
-
Batizada informalmente de “PEC da Mordaça”, a proposta inventa o crime de intolerância política.
-
Projeto foi apresentado por Renan Calheiros (MDB) e precisava apenas de 27 assinaturas para passar.
-
Sanção foi imposta ao senador por descumprimento de ordem que o obrigava a publicar direito de resposta.
-
-
A PGR contrariou relatório da Polícia Federal e requereu diligências consideradas ‘imprescindíveis’.
-
A petista diz que a operação é ‘suspeitíssima’ e ‘cheira a manipulação política’.
-
O resultado representa uma vitória política de Renan Calheiros (MDB) sobre Arthur Lira (PP).
-
-
Congressistas trocaram acusações após TJ suspender decisão que impedia eleição indireta para governador.
-
A decisão é de primeiro grau. O procurador pode recorrer. A sentença foi publicada nesta quinta-feira, 7.
-
O senador pode ser denunciado por suposta propina da Odebrecht, como apontaram delatores da Lava Jato.
-
-
O requerimento de quebra de sigilo foi apresentado pelo relator da comissão, senador Renan Calheiros.
-
Segundo o parlamentar, a emissora seria uma grande disseminadora de fake news durante a pandemia.
-
Renan afirmou que vai acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o indiciamento.
-
-
Suposta propina de R$ 1 milhão teria sido solicitada e recebida pelo parlamentar em 2012.
-
De acordo com o senador, a decisão de não realizar o torneio 'não é um ato político, é gesto de respeito.
-
A troca de farpas ocorreu no dia que o ex-secretário Fábio Wajngarten prestou depoimento na CPI.
-
-
O pedido de prisão também foi feito pelo senador Fabiano Contarato, que é delegado de polícia.
-
Eduardo Pazuello iria falar à CPI nesta semana, mas seu depoimento foi adiado para 19 de maio.
-
Senador destacou que Bolsonaro poderá ser responsabilizado.
-
-
Relator da CPI reforçou a promessa de ser 'isento' e reunir as demandas de todos os integrantes.
-
O pedido foi feito por senadores. Segundo o ministro, o caso se trata de discussão interna do Senado.
-
Parlamentares afirmam que indicação do senador pode tornar a comissão ‘eivada de desconfianças’.
-
-
O mandado de segurança foi protocolado no STF na noite desta terça-feira, 27.
-
O senador alagoano afirmou ainda que CPI será "santuário da ciência".
-
Ciro pediu suspensão da sessão até fosse sanado um vício na composição da CPI e Otto indeferiu o pedido.
-
-
O senador Randolfe Rodrigues ficou com a vice-presidência. Renan Calheiros será o relator.
-
O Tribunal Regional Federal suspendeu decisão do juiz Charles Renaud Frazão de Moraes.
-
“Eu acho um erro grave, é uma decisão judicial, eu não concordo, mas tem que ser cumprida", afirmou.
-
-
A CPI da Covid será instalada nesta terça-feira, 27.
Mais Assuntos
Encontre em ordem alfabética
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.
