"Hoje existe uma sintonia perfeita entre mim e o Wellington que vai fazer superar qualquer tipo de divergência. O PP segue no Governo”, sentenciou o senador.
“O normal é a reeleição de quem esteve em 2014, é a prioridade de quem estava em 2014, que era Wellington governador e Margarete vice", declarou Assis.
“Relações políticas são assim mesmo. São como as nuvens. Há momentos que elas se apresentam de uma forma. Quando olhamos novamente para cima elas já se apresentam noutro formato”, ponderou A
Franzé frisou que tratará sobre eleições apenas em 2018 e fez questão de destacar que no momento está preocupado com os problemas financeiros que o Estado está passando.
O deputado disse que que estava presente no momento do diálogo entre Wellington e Lula e garantiu que em nenhum momento o presidenciável pediu que o piauiense mudasse de estratégia.
Segundo o parlamentar, a situação precária da economia do Brasil, bem como do Piauí, se deu devido a incapacidade dos administrados do PSDB, PMDB e do PT, que já tiveram poder de comando.
“Ele [Merlong Solano] não merece comentários. Faço apenas uma citação do filósofo grego Aristóteles, ‘a grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las’”, disse o ex-governador.
Mesmo com o declarado alinhamento entre o senador e o Governo Wellington Dias (PT), as principais lideranças oposicionistas consideram reais e viáveis as chances de rompimento entre os dois.
Partido Progressista (PP), acusado de chefiar o esquema de propina em uma da diretorias da Petrobras, tem 45 deputados, sete senadores e deve levar mais de R$ 157, 5 milhões.
"O que eu quero dizer é que, da parte de todos os líderes do estado do Piauí, nós temos todo o desejo, toda a vontade de continuar com o time que dá sustentação ao governo hoje", disse o gove
“Ele [Júlio César] tem poder de aceitar ou não aceitar [ter mais de dois nomes ao Senado]? Quem diz isso é o povo não é líder A ou líder B”, ponderou Assis.
Aqueles que estão com o “olho gordo” na vaga em discussão tem reclamado que essas manifestações vindas do PT, partido do governador do Piauí Wellington Dias, não irão colaborar com a harmonia