"É preciso ter coligação sim, na medida que ela é legalmente admitida não há como partir para um pleito eleitoral sem considerar as chances de fazer coligações”, ponderou Merlong.
Elas se vestiram com uma espécie de abadá que continha a foto do ex-presidente estampada, com a intenção de chamar atenção para a recente condenação do TRF-4.
“O governador foi franco com o senador, uma parcela da base petista tem dificuldade de votar nele (...) Não é uma parcela majoritária”, ponderou o secretário.
“As pessoas acreditam no Lula e sabem que ele é inocente, então, é uma sensação de revolta, de tristeza com o judiciário brasileiro, que cada vez mais se mostra parcial", disse ela.
A presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, anunciou nesta quinta-feira (25), a candidatura no início da reunião do Diretório Nacional do Partido.
“A perseguição a Lula é uma questão política. Com os recursos pendentes, o PT vai registrar a candidatura de Lula a presidente. E, se Deus quiser, Lula será o próximo presidente do Brasil", a
"Eu continuo otimista. Inspirado no próprio Mandela, quando recebeu a sua sentença, eu acredito que o momento é de se manter a cabeça virada para o sol", diz trecho da nota.
“O resultado do julgamento do recurso da defesa de Lula, no TRF-4, com votos claramente combinados dos três desembargadores, configura uma farsa judicial", diz a presidente nacional do PT em
A manifestação acontece às vésperas do julgamento do recurso do ex-presidente no Tribunal Regional Federal da 4ª Região contra a condenação na Operação Lava Jato envolvendo o tríplex no Guaru
“Eu acho que 2014 tem que ser o ponto de partida porque foi o período que a gente era oposição, mas é uma sugestão que vai amadurecida e discutida”, declarou.
“A defesa de Lula passa pela criação dos comitês, passa pela organização do dia 24, pela ida a Porto Alegre de alguns, pela manifestação de Teresina (...)", afirmou a senadora Regina Sousa.