“A democracia exige diálogo e o governador é craque em negociações (...) Por isso, que acredito que no momento certo ele vai dialogar com o partido”, analisou o deputado.
“Estive ontem com o Dudu, mas, estou achando difícil entendimento porque é uma questão praticamente pessoal entre ele e o Assis (...) É impossível o Dudu ganhar", disse Calisto.
O vereador também acusou o deputado de usar o PT para tentar fazer uma aliança com o PSDB de Firmino Filho e com o PP do senador Ciro Nogueira nas eleições de 2020.
“Ele fica criando factoide. Não sei do que ele está falando. Ele fica criando fatos para aparecer na mídia por falta de propostas políticas. Isso é lamentável”, rebateu Assis.
“Meu nome foi escolhido por unanimidade, na minha corrente, como candidato. Sou candidato a presidente do PT e partir da próxima semana, estarei dialogando com outras correntes”, explicou Car
“Eu vejo com naturalidade e desejo boa sorte [a Dudu]”, falou Carvalho que na manhã deste sábado também reuniu sua base para tratar sobre o pleito do Partido dos Trabalhadores.
“O governador está convencido que o PT tem que defender seu legado. O PT tem que ter candidatura própria, nós estamos defendendo isso", disse o vereador.
Interlocutores próximos aos líderes políticos, informaram que os dois deverão cumprir agendas conjuntas e que essa unidade, já pode ser vista como uma prévia para as eleições, sobretudo, a de
"Nesta semana será o início das reuniões para ouvir os líderes do partido. Se for da vontade desses líderes do PT, pretendo sim [continuar na presidência do PT]”, afirmou o deputado federal.
Na ocasião ele teceu críticas a administração do Partido dos Trabalhadores no estado e falou que o PSL precisa se fortalecer para as eleições municipais.
“Tem consenso se for em meu nome, aí está feito o consenso. Mas, para retirar [o nome da disputa] não. O consenso seria no meu nome até porque sou mais velho dos três [Dudu e Paixão]”, dispar
De acordo com o petista, entrevistado na última quinta-feira (9), o partido pleiteava secretarias estruturantes para atender a demanda dos quase 40 prefeitos no Piauí.
Também estarão na agenda os deputados estaduais Pablo Santos (MDB) e Wilson Brandão (Progressistas). O nome dos dois chegou a ser cogitado para assumir cargo no Governo.
O que se pode afirmar nesse momento, é que as acomodações não trarão grandes surpresas, uma vez que, a maioria dos partidos vai ficar com as pastas que já indicava.
A ideia é que o PT não seja agraciado com novos cargos já que possui os principais, como: as secretarias de Saúde, Educação, Desenvolvimento Rural, Planejamento e Fazenda.
“Tive uma conversa com o professor Charles e fui mal interpretado por alguns (...) Quanto ao partido, não tenho pretensões de deixar o PT”, disse o vereador.
Ele lembrou que o ex-secretário de saúde petista, Francisco Costa, já se manifestou pela continuidade dos trabalhos da fundação e que isso não é pauta exclusiva do MDB.