O deputado afirmou que “o MDB não abre mão da vaga de vice” e desconversou que seu nome tenha surgido para ocupar a possível vaga ao Senado em uma conversa interna do partido.
O governador ainda definiu que Marcelo Castro vai concorrer ao Senado ao lado de Ciro Nogueira e que o PT vai formar o “chapão” com os demais partidos aliados.
Pablo deu declarações quando questionado sobre o ato promovido pelo Progressistas, nesta segunda-feira (11), em prol da permanência de Margarete Coelho no cargo de vice.
“Com certeza, não tenho duvida disso, até porque cria um sentimento, uma instabilidade dentro da própria base", disse o deputado sobre conflito em relação à chapa proporcional.
"Em questões polêmicas, o MDB sempre foi decisivo na Assembleia Legislativa, mesmo com resistência de alguns outros partidos, o MDB se mostrou leal ao governador”, afirmou.
“Não entendi o não comparecimento deles como boicote. O que houve foi a ausência do Pablo e do Severo que compõem um Governo que eu critico fortemente em minhas palestras", disse o ex-ministr
“Já foi autorizada a licença, mas para ele assumir a Fundação estamos dependendo apenas de alguns tramites burocráticos na Assembleia, como registro de ata, essas coisas", disse Mádison.
"Não tem futuro a aliança do PMDB com o Governo. O PMDB tem que estar compondo com a oposição. Além disso, as dificuldades com o Governo só irão aumentar”, avaliou João Henrique.
"Nós já consultamos várias assessorias jurídicas e todas nos garantiram que não haverá problema quanto o Pablo Santos assumir a Fundação Hospitalar”, afirmou João Mádison.
"Estamos na expectativa para retornarmos os trabalhos na Assembleia, mas será preciso que o titular seja chamado para que eu assuma”, ponderou o peemedebista.