Os ministros do governo Temer, Gilberto Kassab, da Ciência e Tecnologia, e Marcos Pereira, da pasta de Desenvolvimento, Indústria e Comércio estão entre os investigados.
O procurador da República, Carlos Lima também criticou a redução da equipe responsável pela operação e sugeriu que isso pudesse prejudicar as investigações pelo país.
PGR disse que a denúncia tem contratos, depoimentos, gravações ambientais, imagens, vídeos e certidões que "não deixam dúvida" da materialidade do crime.
Procurador-geral da República quer investir atuação dos peemedebistas na edição de um decreto que poderia beneficiar empresa que atua na área de portos.
Desde a revelação do conteúdo das delações premiadas dos executivos da JBS, que colocaram Temer no centro de um esquema de corrupção nacional, a impopularidade do presidente registrou um aume
O resultado da análise deve ser encaminhada ainda hoje ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato na Corte.
Os ministros Fachin e Alexandre de Moraes votaram favoráveis à continuidade do relator e contrários à possibilidade de rever cláusulas do acordo de colaboração dos executivos da JBS.
Entre outras solicitações, os irmãos Batista queriam poder vender ao grupo Minerva frigoríficos que foram adquiridos por meio de financiamento do BNDES.
Uma ação será por danos morais, onde pedirá indenização financeira e a outra será uma queixa-crime, por difamação, calúnia, injúria e crimes contra a honra.
Neste fim de semana, o empresário Joesley Batista concedeu uma entrevista à revista Época, onde afirmou que Temer é chefe de uma organização criminosa.
O advogado de Aécio, Alberto Toron, enviou nessa sexta-feira (16), um ofício a Marco Aurélio, pedindo que julgamento de Aécio fosse feito no plenário e não pela Primeira Turma do STF.
Segundo o advogado, Rodrigo Rios, ao todo, foram feitas 47 perguntas ao deputado cassado e ele respondeu as que eram relacionadas ao conteúdo da delação da JBS.
Segundo a defesa, um “conhecido da família” teria afirmado a familiares que o ex-assessor estaria correndo risco de vida caso não concordasse em celebrar um acordo de delação premiada.
A Primeira Turma do Supremo, formada por Marco Aurélio Mello e os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux, irá analisar o caso de Aécio.
A ministra divulgou nota, onde disse é “inadmissível” esse tipo de atitude contra o Supremo, e que segundo ela, iniciativas como esta são "próprias de ditaduras".
A Polícia Federal pediu mais 10 dias, devido a não conclusão da perícia no áudio gravado por Joesley Batista, dono da JBS, em um encontro com o presidente.