Deputado usou como argumento denúncia por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa apresentada pelo Ministério Público do Rio contra Flávio.
Senador e filho do presidente é alvo de representações no Conselho de Ética e alvo de denúncia no Ministério Público do Rio de Janeiro em caso das ‘rachadinhas’.
Em setembro, juíza decretou censura à exibição de documentos relacionados à investigação sobre esquema de 'rachadinha' envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
O caso em questão analisa prática semelhante supostamente cometida pelo deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), acusado de se apropriar dos salários de servidores do seu gabinete no Amazonas
A Subprocuradoria-Geral de Justiça de Assuntos Criminais e Direitos Humanos narrou as etapas da investigação que levaram à imputação de 1.803 crimes de peculato e 263 atos de lavagem de dinhe
A censura foi decretada pela juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do Rio, que atendeu a um pedido da defesa de Flávio e apontou risco de dano à ‘imagem’ do senador.
Ministro do STJ disse que não vislumbrou prejuízo à defesa no julgamento do Tribunal de Justiça do Rio que manteve decisões do juiz Flávio Itabaiana após conceder foro privilegiado ao senador
Fábio Dutra, da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, manteve liminar que proibiu emissora Globo de divulgar peças da investigação que mira o senador Flávio Bolsonaro.
Recurso do senador para suspender as apurações foi negado, em caráter liminar, pelo ministro Felix Fischer, em abril deste ano; decisão será avaliada pelo colegiado da Corte.
Na avaliação vice-procurador-geral da República, STF não enfrentou situação como a do filho do presidente - de deputado estadual que virou senador logo em seguida, em mandatos seguidos.
A partir de quebras de sigilos bancários, Ministério Público do Rio identificou pagamento de R$ 25 mil em espécie na conta de Fernanda Bolsonaro em 2011 e atribuiu transação ao ex-assessor.
Defesa do senador alega que, por ter ganhado direito a foro privilegiado, ele não pode ser investigado pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc).
Em recurso ao STJ, subprocurador-geral da República Roberto Luíz defende que decisão do presidente da Corte, ministro João Otávio de Noronha, que colocou o casal em domiciliar merece integral
Os defensores do senador sustentam que o Ministério Público do Rio se adiantou e descumpriu a lei ao entrar com ação diretamente no STF ao invés de apresentar recurso da decisão no autos do p
A defesa do senador argumenta ainda que Flávio nunca ficou sem o foro privilegiado uma vez que a passagem do cargo de deputado estadual para senador, em 2019, ocorreu sem intervalo.
Felipe Cruz Pedri está cotado para assumir uma função na Secom, comandada por Fabio Wajngarten, apontado como o patrocinador da volta dele ao Planalto.