Senador (PSL) afirma que reclamação ao Supremo relacionada às investigações sobre seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, não teve como objetivo garantir prerrogativa junto à Corte.
O jornalista Caio Junqueira avaliou como a maior e mais preocupante dor de cabeça de Jair, seu primogênito, o senador eleito pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro.
Interlocutores próximos ao presidente demonstraram preocupação com os 'sinais trocados' dados ainda em Davos, onde participou do Fórum Econômico Mundial.
Fisco fará pente-fino em informações de movimentações financeiras de deputados e servidores da Assembleia do Rio, que serão cruzadas com dados do Imposto de Renda.
Deputados de mais da metade dos parlamentos estaduais respondem por suspeita de irregularidades relacionadas a salários e benefícios de servidores dos gabinetes.
Análise da movimentação financeira do ex-assessor de Flávio Bolsonaro começou há 6 meses; MP suspeita também de ‘ocultação de bens, direitos e valores’ no gabinete.
Em nota de sua assessoria, ele alega que “ao ter acesso aos autos do procedimento”, verificou que era “objetivo de investigação, o que atrai competência ao Supremo Tribunal Federal”.
Pivô do principal problema político do presidente eleito Jair Bolsonaro, ex-assessor de Flávio Bolsonaro falou pela primeira vez sobre movimentações atípicas em sua conta.
Potenciais aliados, deputados do Centrão cobram respostas do presidente eleito sobre a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão de um ex-assessor do filho; oposição planeja CPI.
ex-assessor do parlamentar, de acordo com relatório produzido pelo Coaf na Operação Furna da Onça, movimentou, de 1 de janeiro de 2016 a 31 de janeiro de 2017, R$ 1,2 milhão.
O documento faz parte da Operação Furna da Onça, que prendeu 10 deputados estaduais do Rio de Janeiro, segundo o MPF, envolvidos em um esquema de pagamento de "mensalinho".
A ideia é aproveitar a onda antipetista para difundir que o concorrente Fernando Haddad (PT) não terá pulso para garantir boas relações com o Congresso e o mercado.
"O Jair Bolsonaro já iniciará o próximo governo com ampla base de apoio. E se o lado oposto, o lado das trevas, for eleito, dificilmente terá governabilidade", declarou.
Flávio Bolsonaro denunciou neste domingo (7), de que há uma urna em que basta apertar "1" para aparecer o número do candidato do Partido dos Trabalhadores, Fernando Haddad.