Presidente também afirmou que os depósitos de menos de R$ 2 mil encontrados na conta do assessor foram feitos porque esse é o limite permitido em caixas eletrônicos, e não para fugir do Coaf.
Decisão do presidente do Supremo alcança investigações onde houve compartilhamento de dados da Receita, do Coaf e do Banco Central com o Ministério Público sem prévia autorização judicial.
Senador, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, é alvo de investigação criminal aberta pelo MP-RJ com base em relatórios do Coaf sobre movimentações atípicas.
O Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc) tem acesso a uma rede de informações de inteligência do próprio MP e de órgãos externos de investigação.
Filho do presidente Jair Bolsonaro alegou que, durante a investigação, a pedido do Ministério Público do Rio, seu sigilo bancário foi quebrado sem autorização judicial.
Envolvido em investigação que envolve supostos repasses ao seu ex-assessor, o filho do presidente está hospedado em hotel de luxo com diárias a partir de R$ 1 mil.
A representação aponta a possibilidade de que o gabinete de Bolsonaro na Câmara tenha empregado a ex-assessora Nathália Melo de Queiroz como funcionária fantasma.
O atual senador do PSL-RJ é suspeito de evolução patrimonial irregular através da venda de imóveis e de cometer irregularidades financeiras com seus servidores na Alerj, ainda como deputado.
Mudança indica aprofundamento das apurações após Coaf identificar movimentação financeira atípica de ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que é alvo de outros inquéritos.
Inquérito tem origem em um denúncia protocolada no Ministério Público do Rio de Janeiro que aborda operações de compra e venda de imóveis realizadas pelo primogênito de Jair Bolsonaro (PSL).