O julgamento já foi adiado 4 vezes, devido a um pedido feito pela defesa do acusado que alegou que o ele estava impossibilitado de comparecer à sessão por ter se submetido a uma cirurgia.
Marcado para acontecer nessa quarta-feira (21), o julgamento não ocorreu devido ao estado de saúde do réu, que foi baleado no mês de agosto desse ano, no bairro Parque Piauí.
O julgamento foi marcado para o dia 20 de novembro deste ano e já tinha sido adiado duas vezes. O pedido de adiamento foi feito pela defesa do acusado.
O julgamento que já tinha sido adiado duas vezes, estava marcado para a próxima segunda-feira (23), no entanto, ele foi novamente adiado e agora vai acontecer no dia 27 de novembro.
O julgamento deveria ter ocorrido no dia 17 de junho, mas foi adiado porque o advogado de defesa de Igor de Sousa, Arnaldo Silva, apresentou um atestado médico.
A sessão será presidida pelo juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto e o promotor de Justiça João Malato Neto, será o representante do Ministério Público do Estado do Piauí.
A comissão formada pelos servidores Antônio Lima Bacelar Junior, Silvania Maria Luz Leal e João Sales Neto têm o prazo de 30 dias para a conclusão dos trabalhos e emissão do Relatório Final.
“A equipe de investigação vai se deslocar até o hospital (HUT) para tentar colher mais informações, porque ainda não houve nenhum registro", disse o delegado Rangel.
A Defensoria Pública ingressou com Recurso em Habeas Corpus pedindo a liberdade de Maria Ocionira alegando razão de ausência de fundamentação na decisão que decretou sua prisão preventiva.
A Defensoria Pública alegou no pedido, coação e constrangimento ilegal em razão de ausência de fundamentação na decisão que decretou sua prisão preventiva.
O cabo Claudemir Sousa, lotado no Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar, foi morto com vários tiros, no dia 6 de dezembro de 2016, na porta de uma academia no Saci.