De acordo com a nota, o Ex-presidente está sendo vítima da má utilização das leis e a defesa ainda ressalta que irá usar todos os recursos legais possíveis.
Em mais uma crítica da defesa de Lula a atuação de Moro, Zanin disse que o juiz e o Ministério Público Federal de Curitiba "atuaram mais uma vez como um bloco monolítico contra a liberdade de
Segundo Toffoli, ao impor o uso de tornozeleira eletrônica a José Dirceu, Sérgio Moro agiu em "claro descumprimento" de decisão da Segunda Turma do STF.
Os recursos, incluindo mandados de segurança, reclamações e habeas corpus, foram apresentados entre fevereiro de 2016 e a sexta-feira passada ao juiz federal Sérgio Moro.
A investigação foi remetida a Moro por decisão do ministro Og Fernandes porque o tucano renunciou, em março, ao cargo de chefe do Executivo paranaense.
Às vésperas de executar o bloqueio, a Operação Lava Jato alcançou um patrimônio de imóveis, carros e investimentos do ex-ministro de pelo menos R$ 80 milhões.
Em nota, a defesa do senador disse estar confiante que a denúncia não será aceita pelo juiz Sérgio Moro e afirmou que o parlamentar é favorável ao fim do foro privilegiado.
Na semana passada, a Segunda Turma do STF determinou que fosse retirada do juiz Sérgio Moro, alguns trechos da delação de ex-executivos da Odebrecht sobre Lula.
Votaram pela permanência das investigações na 13ª Vara Federal, o relator da Lava Jato, ministro Luiz Edson Fachin, que considerou que as delações devem permanecer no Paraná, e Mello.
Informação foi dada durante evento em São Paulo em que participaram o ministro do Supremo e presidente do Superior Tribunal Eleitoral, Luiz Fux, e o ministro do Supremo Gilmar Mendes.
Participaram da manifestação membros de movimentos sociais e líderes políticos. Os manifestantes saíram em caminhada no sentido da Ponte Juscelino Kubistchek.
A defesa de Lula contestou o ofício enviado, nesta quinta-feira (5), pela Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) ao juiz Sérgio Moro permitindo a decretação da ordem d