Pelo Twitter, Moro disse que "pelo apurado, ninguém foi hackeado por falta de cautela" e que para que os invasores tivessem acesso às mensagens "não se exigia nenhuma ação da vítima".
Walter Delgatti Neto, o ‘Vermelho’, afirma à Polícia Federal que capturou do aplicativo Telegram mensagens de autoridades, incluindo o ex-juiz da Lava Jato.
Supostos hackers são de Araraquara, interior de São Paulo; DJ e homem conhecido como "Vermelho" já foram detidos por falsidade ideológica e estelionato.
Ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) disse, em sua página no Twitter, que grupo com passagens pela polícia alimentou 'aqueles que divulgaram as supostas mensagens obtidas por cr
De Araraquara, ele é DJ e contou à PF ter visto as mensagens no aparelho telefônico de um amigo, Walter Dalgatti Neto, também preso, relatou o seu advogado, Ariovaldo Moreira.
Investigadores da PF encontraram provas de que os quatro participaram do crime em perícias, e nas buscas e apreensões de sete endereços relacionados a eles, além de depoimentos.
Investigação apura movimentações de compra e venda de criptomoedas de quatro investigados de invadir o aplicativo Telegram do ministro da Justiça, de delegados da Polícia Federal e também de
Segundo o advogado Ariovaldo Moreira, Gustavo Henrique Elias Santos, contou ter visto as mensagens no aparelho telefônico de um amigo, Walter Dalgatti Neto, também preso.
Inquérito sobre hackers que teriam invadido diálogos do ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro aponta para uma ação de larga escala dos supostos invasores.
Parlamentar disse que teve seu telefone celular clonado na madrugada de domingo, 21; já o celular do ministro teria sido hackeado na noite desta segunda-feira, 22.
Segundo essas mensagens, haveria o receio de pressão política contra a investigação por parte de Jair Bolsonaro , então recém-eleito para o Palácio do Planalto.
Em sua conta no Twitter, ministro da Justiça e Segurança Pública parabeniza parlamentares que, por 17 votos a dois, aprovaram texto pacote das “Dez Medidas Contra a Corrupção”.
O GP1 reuniu uma série de publicações feitas pelo jornalista nos dias que antecederam sua morte. Paulo Henrique Amorim utilizava o perfil ‘Conversa afiada’ no Instagram, Facebook e Twitter.
Paulo Henrique Amorim criticou, em abril deste ano, o ministro da Justiça, Sérgio Moro. Na ocasião, o jornalista chamou o ministro de "analfabeto e ignorante".
Antes de trabalhar com Moro, Siqueira foi assessora de comunicação em vários órgãos públicos, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) da gestão dos ministros Dias Toffoli e Ricardo Lewandow
Em entrevista publicada neste domingo pelo jornal 'Correio Braziliense', o ministro da Justiça e Segurança Pública admite que troca de mensagens possam ter acontecido.
Reportagem reproduz supostas conversas de ex-juiz e força-tarefa, via Telegram, para tornar públicas informações da Odebrecht que eram mantidas sob sigilo pelo Supremo.
O prazo foi determinado em despacho publicado ontem, em reação a representação proposta pelo subprocurador-Geral do Ministério Público de Contas (MP/TCU), Lucas Rocha Furtado.
O tumulto começou quando o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) chamou Moro de "ladrão" e afirmou que ele iria entrar para história como "o juiz mais corrupto da história do Brasil".
O petista tem encontro marcado com os governadores do Nordeste para discutir pautas como o pacto federativo e a regulamentação da lei que pune abuso de autoridade.
Dois principais grupos responsáveis pelo movimento em defesa do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff - MBL e Vem Pra Rua - não incluíram a defesa de Bolsonaro entre as demandas.