Entre ameaças, ofensas e palavrões, as imagens mostram Bolsonaro cobrando mudanças no governo e fazendo pressão sobre Moro e os demais auxiliares sob a alegação de que não vai esperar 'foder
Presidente afirmou ainda que é de responsabilidade do ministro Celso de Mello tudo no vídeo que não tem a ver com o inquérito, inclusive falas de ministros.
Imagens são consideradas peças-chave no inquérito que investiga as acusações feitas pelo ex-ministro Sérgio Moro de que o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir politicamente na PF.
O vídeo é considerado uma das peças-chave no inquérito que investiga as acusações feitas pelo ex-ministro Sérgio Moro de que o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir politicamente na PF.
Deputada que depôs na quarta-feira, 13, no inquérito Moro contra Bolsonaro, exibiu diálogos por Whatsapp com ex-ministro da Justiça e Segurança Pública minutos antes da renúncia que abalou o
Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública sustenta que declarações na reunião ministerial de 22 de abril 'foram evidenciadas pelos fatos posteriores', que culminaram em sua saída do Governo.
A investigação em torno das acusações sobre interferências de Bolsonaro na PF continua impactando o mercado, que viu a moeda bater em R$ 5,88 na máxima do dia e a B3 perder os 79 mil pontos.
Agendadas para as 15h, as oitivas serão realizadas simultaneamente no Palácio do Planalto e marcam o segundo dia de depoimentos agendados pela PF por determinação do o ministro Celso de Mello
Depois dos depoimentos dos policiais, serão chamados os ministros Augusto Heleno e Walter Braga Netto que teriam testemunhado intimidações do presidente ao ex-ministro da Justiça.
Defesa do governo pede que decano reavalie ordem de entrega da íntegra do vídeo e restrinja decisão judicial a apenas momentos relacionados com as acusações de Moro
Em depoimento, Moro ressaltou a pressão do presidente Jair Bolsonaro pela troca do superintendente da Polícia Federal no Rio, mas deixou perguntas no ar.
Autos revelam em 166 páginas o que foi apurado, até aqui, sobre as acusações do ex no isto da Justiça e Segurança Pública que atribui ao presidente interferência na Polícia Federal.
Autos revelam em 166 páginas o que foi apurado, até aqui, sobre as acusações do ex no isto da Justiça e Segurança Pública que atribui ao presidente interferência na Polícia Federal.
Em depoimento à Polícia Federal, ex-ministro de Justiça e Segurança Pública disse que em nenhum momento de seu pronunciamento afirmou que o presidente Jair Bolsonaro teria praticado crime.
Moro disse no depoimento que recebeu mensagem pelo aplicativo WhatsApp do Presidente da República, solicitando a substituição do Superintendente do Rio de Janeiro.
Moro afirmou que Bolsonaro teria dito que se não pudesse trocar o superintendente da PF no Rio de Janeiro, trocaria o diretor-geral e o próprio ministro da Justiça.
Três dias depois de fazer depoimento de mais de oito horas na Polícia Federal e ratificar denúncias contra Bolsonaro de ingerência na corporação, ex-ministro fez desabafo no Twitter.
Em seu longo depoimento de oito horas na sede da PF em Curitiba, ex-juiz da Lava Jato mencionou colegas do governo que estiveram presentes em reuniões e que poderiam confirmar declarações.
Na manhã de sábado, o presidente Jair Bolsonaro chamou o ex-ministro de 'Judas', xingamento utilizado por apoiadores do governo na sede da Superintendência da Polícia Federal.