-
Em relação à taxa de juros, o mercado acredita que a Selic permanecerá em 15% até o final de 2025.
-
Os números constam no Relatório Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (10).
-
No site Downdetector, que monitora o funcionamento de serviços em tempo real, há aumento de reclamações.
-
-
Na última reunião, o Banco Central elevou a Selic em um ponto percentual, deixando a taxa em 13,25%.
-
Essa mudança elimina a necessidade de esperar pela compensação, que pode durar até três dias úteis.
-
Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (3), pelo Banco Central.
-
-
Ceron garantiu que tanto a equipe econômica quanto o presidente Lula compreendem a necessidade.
-
BC divulga dados que mostram redução no déficit primário em 2024, mas alta na relação dívida/PIB.
-
A autoridade monetária opinou de forma unânime pela elevação da Selic em um ponto percentual.
-
-
O Copom realizará primeira reunião sob o comando de Gabriel Galípolo, indicado por Lula, nesta quarta.
-
O mercado financeiro demonstra crescente preocupação com a condução econômica do Governo Lula.
-
Para o ano de 2025, os especuladores do mercado financeiro mantiveram a projeção da Selic em 15%.
-
-
A inflação projetada para 2026 aumentou de 4,05% para 4,10%.
-
O Banco Central, contudo, negou que a publicação tenha sido direcionada a uma pessoa específica.
-
Além da música sertaneja, o vídeo faz referência a novela Mulheres de Areia e a série The Office.
-
-
A redução ocorre em um período tradicionalmente movimentado para o sistema, segundo o Banco Central.
-
O levantamento aponta que o IPCA deve encerrar 2025 ligeiramente acima dos 4,99% projetados.
-
A explicação segue o procedimento padrão sempre que a inflação ultrapassa o limite estabelecido.
-
-
Para os dois anos seguintes, as expectativas foram mantidas em 12% (2026) e 10% (2027).
-
A valorização do dólar frente ao real, que encerrou o ano cotado a R$ 6,18 com alta acumulada de 27%.
-
À frente da autoridade monetária, o economista já enfrenta a desconfiança do mercado financeiro.
-
-
Conforme o Boletim Focus, a expectativa para o dólar passou de R$ 5,90 para R$ 5,96 ao final de 2025.
-
Entre as estatais com os maiores déficits, destacam-se a Emgepron, os Correios, o Serpro e a Infraero.
-
Em entrevista ao site Poder360, o presidente do BC afirmou que não pretende trabalhar no setor público.
-
-
Em novembro, a empresa também informou o valor errado e afirmou que se baseia em dados de terceiros.
-
Os dados constam do relatório "Estatísticas do Setor Externo", divulgado pelo Banco Central.
-
As expectativas para a inflação também apresentaram piora no levantamento mais recente.
-
-
O partido comentou que “sempre que ele (Lula) vira presidente, a economia melhora”.
-
O Banco Central realizou leilões para conter a desvalorização do real após a alta do dólar.
-
Galípolo substituirá Roberto Campos Neto, que completou seu mandato de quatro anos.
-
-
Esse valor supera o recorde de US$ 23,354 bilhões, registrado em março de 2020, na pandemia.
-
Além disso, o valor da carne bovina também deve enfrentar uma alta em médio prazo no país.
-
"Ataque especulativo não representa bem como o movimento está acontecendo no mercado hoje", disse.
-
-
Segundo o BC, o aumento do câmbio pressiona os preços, em um âmbito de demanda aquecida.
-
Por volta das 9h50, depois de algumas variações, a moeda passou a ser comercializada a R$ 6,123.
-
Autoridade monetária realizou um leilão à vista de US$ 1,63 bilhão às 9h30 e conseguiu reduzir a cotação.
-
-
Desde setembro, o Copom iniciou um ciclo de altas na Selic, começando com um aumento moderado de 0,25%.
-
Focus registra alta nos principais indicadores econômicos, afetados pela política fiscal do governo.
-
Foram vazadas informações de 1.500 pessoas, incluindo nome, endereço e número de telefone.
-
-
A expectativa dos especialista de mercado é que a inflação termine este ano em 4,71%.
Mais Assuntos
Encontre em ordem alfabética
© 2007-2025 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.