Em entrevista ao GP1, o conselheiro disse que está assintomático, sentindo apenas cansaço e aguarda resultados de exames enviados para fora do estado para contraprova.
Participaram do julgamento os conselheiros Jackson Nobre Veras, Kennedy Barros, Allisson Felipe de Araújo, Abelardo Vila Nova Pio, Waltânia Maria Alvarenga, Jaylson Campelo e Olavo Rebelo.
No dia 7 de abril, o conselheiro Luciano Nunes admitiu a denúncia como representação e determinou a notificação da prefeita para que, querendo, manifeste defesa acerca dos fatos apontados.
"Até quinta-feira, véspera de feriado, eu encaminharei o meu parecer de relator. O desfecho vai ser a votação em plenário”, explicou o conselheiro Olavo Rebelo.
“O governador mostra uma face intimidatória contra uma Corte de Contas, um órgão de controle, assim como já fez também com o Ministério Público Estadual", criticou Luciano Nunes.
“Não há qualquer ilegalidade [ser pai de Luciano Filho]. Não podemos analisar apenas os aspectos político e de parentesco. Se for analisar isso aqui no Tribunal ninguém pode votar”, disparou
O prefeito apresentou defesa alegando ser improcedente a denúncia, em razão da necessidade do município de muitas vezes precisar praticar atos de urgência para atender o interesse público.
"Essa denúncia tem motivação política porque estão cientes do nosso crescimento na campanha e por isso, tentam nos prejudicar”, disse Luciano Nunes Filho.
O conselheiro informou que a denúncia não procede e que desde a semana passada entrou de férias para evitar qualquer tipo de conduta vedada devido ao fato do seu filho estar concorrendo ao Go