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Ele é um dos acusados de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018.
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Os dois são testemunhas do processo que pode resultar na cassação do mandato de Chiquinho Brazão.
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Na ocasião, ele afirmou que a única coisa que fez "foi indicar o delegado que prendeu Ronnie Lessa".
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Ambos são suspeitos de planejar o assassinato da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes, em 2018.
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Ministro seguiu parecer da PGR, para quem a prisão é necessária a fim de garantir o andamento do caso.
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Domingos Brazão, irmão de Chiquinho Brazão, indicou o ex-deputado Eduardo Cunha como possível testemunha.
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Eles estão presos desde março por suspeita de envolvimento no assassinato da vereadora.
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Por unanimidade, os ministros da Primeira Turma acompanharam o voto do relator, Alexandre de Moraes.
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A PGR denunciou Chiquinho e Domingos Brazão por envolvimento no assassinato de Marielle Franco.
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Ex-chefe da Polícia Civil do Rio é suspeito de ter atuado para proteger os mandantes do crime.
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Brazão está preso desde o dia 24 de março, suspeito de ser um dos mandantes da morte de Marielle Franco.
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A ação busca proibir o conselheiro do TCE-RJ de receber o valor por 420 dias de férias acumuladas.
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Enquanto isso, o delegado Rivaldo Barbosa continua detido na Penitenciária Federal de Brasília.
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Um ofício foi enviado para que Arthur Lira se manifeste sobre a ordem de prisão de Chiquinho Brazão.
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"A gente vê a atuação de agentes públicos com muita surpresa", afirmou o deputado federal.
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O deputado federal, o irmão e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio foram presos nesse domingo (24).
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Além de Dilma, Domingos Brazão, fez campanha ao lado do então deputado federal Eduardo Cunha.
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Os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, e o ex-chefe da Polícia Civil do RJ, Rivaldo Barbosa foram presos.
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As prisões foram resultado de uma operação conjunta da Procuradoria Geral da República, do MP e da PF.
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Dino afirmou que as alegações são apenas especulações e que não há um ato processual que confirme.
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Brazão ironizou o fato de seu nome ser novamente mencionado na mídia como suposto envolvido no crime.
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Domingos Brazão foi citado pelo ex-policial militar Ronnie Lessa, durante delação premiada à PF.
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O assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes completou cinco anos em 14 de março de 2023.
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