O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão dos irmãos Chiquinho Brazão e Domingos Brazão, acusados de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A decisão é do último sábado (21).
Chiquinho Brazão, que é deputado federal e está sem partido, e Domingo Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), estão presos desde março deste ano.
Moraes também negou pedido de soltura de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, acusado de dificultar as investigações do caso, para que não se chegasse aos responsáveis pelo crime.
Executores condenados
Em novembro, os executores dos assassinatos foram condenados, Ronnie Lessa, autor dos disparos que mataram Marielle e Anderson, foi sentenciado a 78 anos, 9 meses e 30 dias de prisão, enquanto Élcio de Queiroz, que dirigiu o carro usado no crime, pegou 59 anos, 8 meses e 10 dias.
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