Caroline Vitorino
Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, de 57 anos, apontado como um dos fundadores e líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), permanecerá no sistema penitenciário federal por mais um ano.
A decisão foi tomada pela Corregedoria do Departamento Estadual de Execução Criminal da 1ª RAJ (Deecrim 1ª RAJ), a pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP). Marcola cumpre uma pena de 300 anos de prisão e, desde 2019, está detido em unidades do sistema penitenciário federal.
Antes disso, desde sua condenação em 1999, passou por 19 presídios estaduais até ser transferido, em 13 de fevereiro de 2019, para a Penitenciária Federal de Porto Velho (RO). A transferência ocorreu após a descoberta de um plano para resgatá-lo da Penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo.
Em janeiro de 2023, Marcola foi transferido da unidade federal de Rondônia para o presídio federal de Brasília, onde permanece. Agora, com a renovação da permanência no sistema federal, o processo seguirá para a esfera federal, segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O caso tramita sob sigilo.
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