Integrantes do Ministério Público Federal (MPF) ouvidos pelo Estado apontam que, conforme os indícios apontados por Aras, tanto Bolsonaro quanto o próprio Moro serão alvos da investigação.
Em parecer, procurador-geral da República contrariou entendimento de ministro do STF e afirmou que não é possível avaliar se limitar a circulação tem eficácia contra a covid-19.
Em manifestação encaminhada ao Supremo Tribunal Federal, PGR afirma que medidas de governadores e prefeitos apresentam 'potencialidade para impedir o acesso a serviços de saúde'.
Procurador-geral da República arquivou recomendação elaborada por procuradores à Presidência sobre pandemia e divulgou nota pedindo que Ministério Público fique fora de 'disputas partidárias'
No mesmo dia os deputados federais Capitão Wagner (Pros-CE), Major Fabiana (PSL-RJ) e Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) registraram boletim de ocorrência contra Cid Gomes.
Augusto Aras quer investigar se servidores do banco atuaram para beneficiar empresas; 'Estado' revelou que o banco gastou R$ 42 milhões com uma auditoria que não encontrou nada.
"Esses áudios não trouxe nenhuma referência ao nome do presidente da República e nem sequer qualquer citação ao presidente”, explicou Aras, afirmando que a notícia de fato foi arquivada.
Um dos problemas apontados pela PGR é quanto ao conceito de “pessoas perigosas” que podem ser alvo de deportação, expulsão ou proibição de ingresso no Brasil.
No mandato anterior (2017/2019), que encerrou nesta segunda (30), o procurador-chefe no Piauí era Tranvanvan da Silva Feitosa, que tinha como seu substituto, Israel Gonçalves Santos Silva.
Segundo Aras, o MPF continuará cumprindo 'com rigor' sua missão. "Os erros de um único ex-procurador não têm o condão de macular o MP e seus membros", afirma a nota.
Publicação no Diário Oficial da União desta quarta, 25, põe subprocurador Antônio Augusto Brandão de Aras 'na vaga decorrente do término do primeiro mandato de Raquel Elias Ferreira Dodge'.
Preferido de Bolsonaro para comandar a Procuradoria-Geral da República nos próximos dois anos começa a passar pelo crivo da Comissão de Constituição e Justiça.
A ideia de manter os nomes do grupo da Lava Jato da PGR partiu da procuradora Thaméa Danelon, ex-coordenadora da operação em São Paulo e primeira convidada de Aras para integrar a equipe.
Dentro do Supremo, fala do decano foi interpretada como um duro recado ao presidente Jair Bolsonaro, que já disse que quer um novo PGR que não seja “radical na questão ambiental”.
O indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar a Procuradoria Geral da República, Augusto Aras, participou de um jantar, na noite desta terça-feira (10), na casa do senador em Brasília
Augusto Aras foi escolhido por ser 'sensível' em questões como meio ambiente e comportamento; 'não basta apenas alguém que combata a corrupção', diz presidente.