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O acusado foi orientador da dissertação de mestrado do ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.
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Ednéia Carvalho relatou como foram os últimos dois meses e afirmou sua certeza na inocência do marido.
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Sílvio Almeida foi demitido no dia 6 de setembro, após a divulgação das primeiras denúncias.
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A ministra compareceu para relatar os supostos casos de assédio sexual cometidos por Silvio Almeida.
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O caso pode ser classificado como importunação sexual e é investigado desde o início de setembro.
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Essa é a segunda exoneração de pessoas nomeadas sob a gestão do ex-ministro Silvio Almeida.
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Cláudio Augusto Vieira era secretário da Criança e do Adolescente do Ministério dos Direitos Humanos.
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Em entrevistas, ela costuma se apresentar como "advogada, sapatona e feminista que atende vítimas".
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O ministro foi sorteado relator do pedido de investigação apresentado pela Polícia Federal.
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A acusação inclui 14 condutas irregulares atribuídas ao secretário da Criança e do Adolescente.
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O sociólogo Leonardo Pinho relatou ter recebido um telefonema anônimo com ameaças.
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Investigadores decidiram levar o caso ao Supremo antes de abrir o inquérito para evitar questionamentos.
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A remoção dos documentos foi constatada na segunda-feira (9), após a nomeação de Macaé Evaristo.
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A escolha de Macaé Evaristo ocorre após saída de Silvio Almeida, acusado de assédio sexual.
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O presidente Lula (PT) deve se reunir ainda nesta semana com a principal cotada para o cargo.
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Anteriormente já foram demitidos os ministros, Daniela Carneiro, Ana Moser e Gonçalves Dias.
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Interlocutores próximos ao ex-ministro ainda relataram que ele tinha planos de concorrer ao Senado.
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O ex-ministro foi retirado do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania nessa sexta-feira (06).
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A candidata a vereadora Isabel Rodrigues (PSB) publicou um vídeo sobre o caso nesta sexta-feira (06).
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Ministra não admitiu claramente ter sido assediada, mas disse que o presidente Lula agiu corretamente.
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Sílvio Almeida se reuniu com o presidente em Brasília, onde foi comunicado que não ficaria mais no cargo.
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Sílvio Almeida se reuniu com o presidente em Brasília, onde foi comunicado que não ficaria mais no cargo.
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Grupo aguarda a chegada do presidente Lula, que estava em Goiânia, para discutir o caso.
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Conforme o jornalista Octávio Guedes, o ministro estava tentando demitir a servidora desde junho.
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Lula, por outro lado, enfatizou a importância de garantir o direito à defesa e presunção de inocência.
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O presidente convocou as reuniões para esta sexta-feira e deve ouvir cada um separadamente.
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"É preciso que toda denúncia seja investigada de forma célere", consta na nota emitida pela pasta.
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O ministro foi alvo de denúncias de assédio sexual contra várias pessoas, incluindo a ministra Anielle.
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"Estão tentando apagar a minha história com o meu sacrifício", afirmou Sílvio Almeida em nota.
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Uma das vítimas de assédio sexual seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.
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"O Piauí tem sido, nos últimos anos, um grande celeiro de políticas públicas", disse o ministro.
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A ação foi motivada pelo desfile da Vai-Vai, que, segundo Bilynskyj, “demonizou” os policiais militares.
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Ao defender essa posição, o ministro tornou-se uma voz solitária dentro do governo de Lula.
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Na ocasião, o pedido começou com os ministros do presidente Lula, Silvio Almeida e Cida Gonçalves.
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A mensagem ocorreu após a morte de uma jovem de 22 anos, que foi alvo de fake news e mensagens de ódio.
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Pedido ocorre após o Ministério dos Direitos Humanos pagar viagem da "dama do tráfico" a Brasília.
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O ministro acionou a AGU, nessa sexta (22), por disseminação de fake news sobre "banheiros unissex".
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“Sou a favor [da descriminalização]. A guerra às drogas é um prejuízo mortal", afirmou Silvio Almeida.
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Os ministros trataram sobre ações para pessoas com menos de 24 anos que perderam os pais na pandemia.
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Ministro do Desenvolvimento Social pontuou que a medida deve ter apoio do ministro Silvio Almeida.
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