As testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público Federal na ação penal que pede a condenação do prefeito Rômulo Aécio Sousa, do Município de Campo Largo do Piauí/PI, serão ouvidas através de carta precatória expedida na ultima terça-feira (26) para o juízo da Comarca de Porto/PI por determinação do desembargador Hilton Queiroz, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
O prefeito é réu acusado de utilizar bens públicos, precisamente uma enchedeira, patrol, carro-pipa, tratores e caçamba, colocados à disposição do município pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2), para beneficiar um terreno de sua propriedade, situado na zona urbana do município.
- Foto: Lucas Dias/GP1Rômulo Aécio, Prefeito de Campo Largo do Piauí
Os bens foram empregados na construção de uma mansão com piscina, campo de futebol society e açude/tanque de peixe na propriedade particular do prefeito, que, em tese, cometeu o crime previsto no art.1°, Inciso II, do Decreto Lei 201/67.
Serão ouvidas três testemunhas: Antônio de Jesus Sampaio, Manasseis de Souza Araújo e o vereador Paulo César Machado de Carvalho em data a ser designada.
A carta precatória deverá ser cumprida no prazo de 60 dias.
Outro lado
Rômulo Aécio não foi localizado pelo GP1.
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