Os deputados estão discutindo uma nova possibilidade de mudança no órgão. Segundo o deputado João de Deus, alguns parlamentares estão discutindo algumas outras ideias informalmente.
"(...) a presidente Dilma está devendo uma explicação ao governador. Espero que a gente tenha uma resposta o mais rápido possível", declarou o líder do Governo na Alepi.
A retirda da proposta que aumentava a alíquota do óleo diesel atendeu ao pleito do representante dos proprietários de postos de gasolina, empresário Evaldo Barbosa.
"Nós somos dezoito deputados, contra doze da oposição, e ter uma oposição fortalece o governo. Nós só não podemos deixar que prejudique o regimento do Estado", declarou.
"Na verdade existe uma vontade do PT de lançar um candidato em José de Freitas, já foram apresentados alguns nomes para a disputa e um deles é o meu", afirmou.
"O Governo irá conversar com a bancada, sem interferir. Nós vamos aguardar o encerramento das inscrições, acompanhar a votação, para só depois nos posicionarmos", declarou.
"O TCE deve informar a vacância à Assembleia Legislativa e, aí sim, vamos decidir se vamos participar da disputa", disse o suplente de deputado em entrevista ao GP1.
"O governador junto de sua equipe conseguiu, em tempo recorde, amenizar a situação do Piauí, esses primeiros 40 dias foram altamente positivos nesse aspecto", avaliou.
"Algumas pessoas têm me incentivado, mas eu ainda nem conversei com o meu partido. Ainda preciso ver quais são os requisitos para participar", disse o petista em entrevista ao GP1.
O petista disse que diferente daqueles que negam a precariedade financeira do Piauí, a população já vinha sentindo os efeitos de uma gestão sem resultados positivos.
"O fator tempo traz um desgaste natural a toda administração. Portanto, como o PT está há 12 anos no poder é natural que o Governo Dilma sofra um desgaste", falou.
"(...) esse modelo político que a gente tem termina te empurrando para determinadas situações em que você quer competir minimamente em pé de igualdade com os outros", completou.
Júlio César afirmou que a população não estaria convencida com as explicações a respeito da origem dos R$ 180 mil, encontrados com o primo de Wellington Dias.
"Até para eleição de sindicato tem guerra, imagina uma eleição governamental. As pessoas fazem de tudo. Mas, contra a vontade do povo não há dinheiro e nem poder", acredita.
"Não adianta ele ficar criticando e não ter uma proposta para apresentar. O povo cansou disso e quer saber é de melhorias e não de picuinha", completou.
"Se não fosse assim ninguém se importaria com ele. Além disso, o apoio de Dilma e Lula interfere positivamente na candidatura de Wellington", completou o candidato.
De acordo com a portaria de inquérito, assinada no último dia 26 de agosto, se os fatos relatados forem confirmados durante a investigação, configuram-se como ofensa a normas de proteção ao t
"Essas acusações são respondidas com trabalho, resultados positivos. A prova disso são os resultados com o crescimento de Zé Filho nas pesquisas", respondeu o líder do Governo.
"Não vamos responder com estresse ou agressão. As criticas não nos preocupam, estamos tranquilos e vamos continuar nossa caminhada com confiança", disse o petista.