O candidato a deputado estadual, João de Deus (PT), falou sobre o escândalo da Petrobras, que envolve políticos de todo o Brasil. Ele disse que é necessário ter cautela, devido ao período eleitoral, contudo, afirmou que “quem dever que pague”.
Questionado se mais esse escândalo nacional, poderia influenciar de forma negativa na reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e na candidatura de Wellington Dias (PT) no Piauí, João de Deus disse que o povo sabe separar a verdade da boataria de campanha.
“Vamos deixar por conta da Justiça, mas a população sabe separar muito bem, boato de campanha da verdade. Basta lembrar das eleições passadas pra ver que nesse período sempre surgem coisas dessa natureza”, falou.
Entenda
Reportagem da revista Veja divulgou o envolvimento de políticos no esquema de lavagem de dinheiro dentro da Petrobras, comandado pelo doleiro Alberto Youssef. O caso veio a tona depois que o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa – também acusado de ligação com o esquema - aceitou um acordo de delação premiada e vem sendo interrogado em Curitiba.
O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PP/PI) foi citado como um dos envolvidos no escândalo.
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Imagem: Divulgação
João de Deus
“Cabe aos órgãos competentes fazer as investigações. Se há uma denúncia tem que ser averiguada. Se alguém dever deve ser punido. Quem dever que pague, independente de quem for”, reafirmou o petista.
João de DeusQuestionado se mais esse escândalo nacional, poderia influenciar de forma negativa na reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e na candidatura de Wellington Dias (PT) no Piauí, João de Deus disse que o povo sabe separar a verdade da boataria de campanha.
“Vamos deixar por conta da Justiça, mas a população sabe separar muito bem, boato de campanha da verdade. Basta lembrar das eleições passadas pra ver que nesse período sempre surgem coisas dessa natureza”, falou.
Entenda
Reportagem da revista Veja divulgou o envolvimento de políticos no esquema de lavagem de dinheiro dentro da Petrobras, comandado pelo doleiro Alberto Youssef. O caso veio a tona depois que o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa – também acusado de ligação com o esquema - aceitou um acordo de delação premiada e vem sendo interrogado em Curitiba.
O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PP/PI) foi citado como um dos envolvidos no escândalo.
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