O delegado geral da Polícia Civil, James Guerra, assinou nesta quarta-feira (15) a portaria 016/NA/GDG/2014 que institui a criação do Núcleo de Representação Facial Humana, para realização de serviços de Retrato Falado, Projeções de Rejuvenescimento e Envelhecimento e Prosopografia. A iniciativa é pioneira no Estado e servirá como mais uma ferramenta para identificação forense.
Uma sala com todos os equipamentos necessários para a efetivação do trabalho será montada na sede do Instituto de Identificação João de Deus Martins. Após a assinatura da portaria, está sendo montada a estrutura do núcleo que deverá entrar em funcionamento em breve.
O setor ficará responsável pela realização de retratos falados, que é a técnica de construir uma imagem facial com o auxílio da vítima ou testemunha a fim de buscar a imagem do autor de um crime, diminuindo o número de suspeitos; a projeção de rejuvenescimento ou envelhecimento, que consiste na extração de traços fisionômicos faciais familiares e dedução de progressões para levantar hipóteses sobre a real fisionomia de um foragido ou desaparecido; e a prosopografia que se trata da comparação morfológica e antropométrica das partes consitutivas da face com o objetivo de estabelecer se determinadas imagens, de fotografias e/ou câmeras, são da mesma pessoa.
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Uma sala com todos os equipamentos necessários para a efetivação do trabalho será montada na sede do Instituto de Identificação João de Deus Martins. Após a assinatura da portaria, está sendo montada a estrutura do núcleo que deverá entrar em funcionamento em breve.
Imagem: Carlos Lustosa
Polícia Civil cria núcleo de retrato falado
A coordenação do núcleo ficará a cargo da perita papiloscopista Sandra Alves.
Polícia Civil cria núcleo de retrato faladoO setor ficará responsável pela realização de retratos falados, que é a técnica de construir uma imagem facial com o auxílio da vítima ou testemunha a fim de buscar a imagem do autor de um crime, diminuindo o número de suspeitos; a projeção de rejuvenescimento ou envelhecimento, que consiste na extração de traços fisionômicos faciais familiares e dedução de progressões para levantar hipóteses sobre a real fisionomia de um foragido ou desaparecido; e a prosopografia que se trata da comparação morfológica e antropométrica das partes consitutivas da face com o objetivo de estabelecer se determinadas imagens, de fotografias e/ou câmeras, são da mesma pessoa.
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