O presidente do Sinpoljuspi, Kleiton Holanda, informou que os agentes penitenciários perceberam uma fumaça que estava saindo do motor da viatura e com isso tentaram conter as chamas.
“Ele foi morto pelos demais companheiros de cela, que utilizaram um lençol para matar esse detento enforcado", declarou o presidente do sindicato, Kleiton Holanda.
O presidente do Sinpoljuspi informou que os dois assassinos estavam presos na unidade realizando atividades na área da cozinha e da limpeza, o que ajudou na fuga.
Segundo o presidente do Sinpoljuspi, a superlotação que atinge as unidades prisionais e a falta de agentes penitenciários é a causa para esses crimes ocorrerem.
“É mais uma situação que mostra o tratamento do governo com o sistema prisional do Estado do Piauí, já que está um caos generalizado”, criticou Kleiton Holanda.
“Eles fizeram uma escada humana com eles mesmos, um subindo pelas costas do outro. Como a marquise é muito baixa, facilmente com três ou quatro pessoas eles conseguem", disse Kleiton Holanda.
A Secretaria de Estado da Justiça se manifestou, através de nota, informando que o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar o caso.
O Sinpoljuspi informou ao GP1 que a unidade prisional apresenta uma capacidade para 300 presos, porém, atualmente, existem aproximadamente 1.300 presidiários.
Segundo o diretor da Sinpoljuspi, Kleiton Holanda, o grande número de beneficiados foi apenas uma estratégia para “esvaziar” a unidade prisional, que sofre risco de desabamento.
Em entrevista ao GP1, o capitão Dênio Marinho, diretor da Unidade de Administração Penitenciária da Sejus, explicou que foi aberto um Processo Administrativo Disciplinar (DAP), para apurar o
Rogério Mattos da Luz é apontado pela Polícia Civil do Piauí como um dos maiores criminosos que atuam em ações contra instituições financeiras no Brasil.
Segundo o Sinpoljuspi, o preso foi transferido a fim de manter relações sexuais com a parceira e pouco menos de 24 horas depois, retornou para a unidade de origem, em Altos.
“Lá não tem reforço da polícia militar, o número de agentes penitenciários é pequeno, são 6 agentes por plantão pra fazer a fiscalização", disse Kleiton Holanda.
A assessoria de comunicação da Sejus informou que todos os servidores e servidoras recém nomeados estão trabalhando dentro das atribuições legais para as quais foram concursados.
Em entrevista ao GP1, Kleiton Holanda, presidente do Sinpoljuspi informou que ainda existem outros detentos em unidades prisionais que contraíram a doença e estão em tratamento.