O prefeito foi preso pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) no âmbito da Operação Bacuri, no dia 03 de dezembro de 2019.
Ele foi preso no final da tarde desta quarta-feira (11), na sede do Gaeco, e agora se junta ao prefeito de Bertolínia, Luciano Fonseca, e os demais oito alvos denunciados na operação.
Para a defesa, não há como cogitar que a investigada, estando em liberdade, possa exercer algum tipo de gestão ou influência sobre os assuntos que envolvem a administração.
A solenidade de posse do novo prefeito contou com a presença de alguns populares e foi realizada por volta de 10h da manhã de hoje na Câmara Municipal de Bertolínia.
"Eu não sei por qual motivo o GAECO abriu esse procedimento, mas a gente está aberto e de mãos limpas para dizer que temos que respeitar a Justiça", declarou o ex-gestor.
De acordo com a empresa, a decisão do juiz Francisco Ronaldo Maciel Oliveira, da 1ª Vara Criminal de São Luís, atendeu pedido dos advogados da R&R Contas.
De acordo com o Gaeco, os presos fazem parte de uma organização criminosa que utilizada empresas fantasmas para a criação de créditos fiscais fictícios e, desse modo, conseguir realizar a son
Procurado na tarde desta sexta-feira (07), o promotor Galeno preferiu não se manifestar sobre a ação. "Eu vou me justificar na Justiça. Acho que é o lugar ideal para essa discussão", afirmou.
Um dos objetivos das diligências seria investigar o vazamento de informações sobre a operação, que teria facilitado a fuga do empresário Luis Nunes Neto.
Os empresários foram presos durante a 3º fase da Operação Escamoteamento, que foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Pia
A Ordem dos Advogados do Brasil Secção Piauí vai ingressar com uma ação contra a Operação Coiote, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
De acordo com o promotor Rômulo Cordão, não houve a necessidade de converter as prisões temporárias em preventivas, visto que os envolvidos colaboraram com as investigações.
O vereador é apontado como chefe do núcleo empresarial da organização criminosa, responsável por desviar quase R$ 600 mil em fraudes ocorridas nos processos licitatórios.
Segundo o promotor José William Luz, os valores foram desviados entre os anos de 2013 e 2017 e somente no ano de 2015 a ex-prefeita Márcia Aparecida desviou a quantia de R$ 300 mil.