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Conforme o anúncio divulgado no Telegram, essas ações devem acontecer nos dias 22 e 23 de janeiro.
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“As eleições são para escolher, e não para reforçar a tirania”, afirmou a líder da oposição venezuelana.
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O presidente da Venezuela sugeriu que o Brasil poderia apoiar invasão para "libertar" Porto Rico.
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"Sou a garantia da própria existência da República", afirmou o presidente sobre sua gestão no Parlamento.
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O ditador venezuelano apontou que a sugestão pretende salvar o território de uma “agenda de colonização”.
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O senador Randolfe Rodrigues declarou que "é dever de todo democrata condenar qualquer ditadura".
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O Brasil se absteve de reconhecer um vencedor, pedindo maior transparência no processo eleitoral.
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O PT foi representado por Valter Pomar e Mônica Valente, secretários-executivos do Foro de São Paulo.
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A Polícia Militar destacou em nota que isso não é inédito e já ocorreu restrições em outras ocasiões.
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A cerimônia de posse ocorreu na Assembleia Nacional, em Caracas, sob a condução de Jorge Rodríguez.
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O argentino descreveu a ação do governo Maduro como uma “típica das piores ditaduras da história”.
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Ditador venezuelano alega "conspiração internacional" como motivo para a medida, que antecede a posse.
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Presidente usou sua rede social, Truth Social, para condenar as ações do regime do ditador Maduro.
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Ele está na Venezuela para participar de um “festival antifascista” do Foro de São Paulo.
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Embora Maduro se prepare para iniciar o terceiro mandato, a oposição foi reconhecida internacionalmente.
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O ataque aconteceu após uma manifestação organizada, disparos foram feitos contra a comitiva de María.
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O pedido, segundo os militantes, é fundamentado no respeito à soberania venezuelana.
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O rompimento vem após o Paraguai reconhecer González como presidente eleito democraticamente no país.
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Até o momento, Maduro ou qualquer membro de seu governo não se pronunciou sobre o caso.
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Entre os detidos estão dois norte-americanos, dois colombianos e três ucranianos.
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"Homens encapuzados, vestidos de preto, o interceptaram, colocaram-no em um caminhão", diz o post do X.
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"Há algumas horas, agentes do regime cercaram a casa da minha mãe", contou a ex-candidata à Presidência.
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Edmundo González reinvidica a vitória nas eleições presidenciais da Venezuela, que ocorreram em 2024.
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A decisão foi tomada mesmo sem o reconhecimento oficial dos resultados das eleições venezuelanas de 2024.
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Crítico contumaz da direita e dos EUA, o ditador da Venezuela adotou tom conciliador com Trump.
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Segundo a Venezuela, o Governo Lula quer se envolver em assuntos políticos do país.
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A imagem foi divulgada nas redes sociais da Polícia Nacional Bolivariana, ligada ao regime chavista.
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Na última sexta (25), o governo venezuelano denunciou que o Brasil bloqueou a entrada do país no BRICS.
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Segundo o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o Brasil é favorável à inclusão de mais países.
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Ativistas sociais também sofreram sanções por parte do regime de Nicolás Maduro.
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Tarek Saab criticou Lula e Boric, afirmando que os líderes se afastaram dos ideais de esquerda.
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A suspensão ocorreu após o presidente chileno denunciar Nicolás Maduro na Assembleia-Geral da ONU.
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Os magistrados basearam a decisão na "justiça universal", para processar crimes em outro país.
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A comitiva que viajou a Venezuela foi liderada pelo dirigente nacional do MST João Pedro Stedile.
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A informação foi do procurador-geral, Tarek William Saab, aliado próximo de Maduro, nessa quinta (18).
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O candidato da oposição partiu com a família para a Espanha na semana passada, recebendo asilo político.
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No relatório enviado pela ONU, 2,4 mil pessoas foram presas durante as manifestações e 25 morreram.
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De acordo com o Ministro do Interior, Diosdato Cabello, o grupo tinha um plano em conjunto com a CIA.
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A negativa de Cabello contrariou a declaração do ministro das Relações Exteriores da Colômbia.
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Desse número, a Human Rights Watch conseguiu verificar de forma independente 11 assassinatos.
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