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Internacional

Opositores afirmam que María Corina foi libertada após prisão violenta em Caracas

O ataque aconteceu após uma manifestação organizada, disparos foram feitos contra a comitiva de María.

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, foi libertada nesta quinta-feira (9) após ser detida de forma violenta por forças ligadas ao regime do ditador Nicolás Maduro durante uma manifestação em Caracas. De acordo com o partido Con Venezuela, a opositora foi “interceptada e derrubada da moto em que estava sendo transportada” e, durante o período em que esteve sob custódia, foi forçada a gravar vídeos.

O ataque aconteceu logo após uma manifestação organizada pela oposição informou que, no momento da abordagem, disparos foram feitos contra comitiva de María Corina. “Agentes do regime atiraram contra as motos que a transportavam”, afirmou o comando de campanha de Machado em um comunicado oficial. A ação resultou em sua detenção por algumas horas, até que fosse libertada.


Foto: Reprodução/XMaría Corina Machado
María Corina Machado

Em um comunicado posterior, o partido afirmou que María Corina se dirigiria ao exterior para explicar os acontecimentos. Fontes próximas à opositora indicaram que os vídeos gravados durante sua detenção foram uma tentativa de minimizar a responsabilidade do regime de Maduro sobre o episódio, buscando afastar a possibilidade de responsabilização internacional. Em um dos vídeos, Machado afirmou que "estava bem" e que "a Venezuela seria livre".

A prisão de Machado gerou repercussão internacional. O presidente eleito da Venezuela, Edmundo González, que está fora do país, foi dos primeiros a exigir sua libertação imediata. Através de uma publicação no X (antigo Twitter), ele declarou que “Como presidente eleito, exijo a libertação imediata de María Corina Machado. Aos corpos de segurança que a sequestraram, digo: não brinquem com fogo.”

Em um comunicado posterior, o partido afirmou que María Corina se dirigiria ao exterior para explicar os acontecimentos. Fontes próximas à opositora indicaram que os vídeos gravados durante sua detenção foram uma tentativa de minimizar a responsabilidade do regime de Maduro sobre o episódio, buscando afastar a possibilidade de responsabilização internacional. Em um dos vídeos, Machado afirmou que "estava bem" e que "a Venezuela seria livre".

A prisão de Machado gerou repercussão internacional. O presidente eleito da Venezuela, Edmundo González, que está fora do país, foi dos primeiros a exigir sua libertação imediata. Através de uma publicação no X (antigo Twitter), ele declarou que “Como presidente eleito, exijo a libertação imediata de María Corina Machado. Aos corpos de segurança que a sequestraram, digo: não brinquem com fogo.”

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