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Brasil encerrou 2021 com 204,4 mil novos pontos de venda, apesar de o consumo estar enfraquecido.
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Com o crescimento, a economia conseguiu recuperar as perdas de 2020, provocadas pela pandemia.
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Estimativas são de que medida pode alcançar 40 mi de pessoas e injetar até R$ 30 bilhões na economia.
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Os dados fazem parte do Boletim do Mapa de Empresas, realizado pelo Ministério da Economia.
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Ministério defende que quanto maior o rombo com PECs dos Combustíveis, menor será corte no imposto.
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A nomeação para o cargo foi publicada no Diário Oficial da União no último dia 25 de janeiro.
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Durante a passagem por Eldorado, Bolsonaro ainda reiterou a decisão de "zerar" impostos sobre o diesel.
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Relatório aponta que BNDES, Petrobras e PPSA são as empresas com remuneração mais elevada.
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As exonerações, a pedido, estão publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 19.
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O benefício que substituiu o Bolsa Família será pago a 17,5 milhões de famílias.
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Com o sistema Balcão Único, o tempo necessário para abrir uma empresa é reduzido.
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A correção da tabela pode entrar em vigor no mesmo ano de aprovação pelo Congresso Nacional.
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Entre os vetos de maior repercussão está a derrubada da reativação do Reporto.
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A proposta vetada do Refis foi aprovada com votação praticamente unânime no Congresso Nacional.
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Parlamentares afirmaram que vão trabalhar para derrubar o veto quando o Congresso voltar do recesso.
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"Vamos explicar algumas coisas: o nosso único objetivo é obter dinheiro", afirmou os autores do ataque.
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A pressão por mais recursos para o ano eleitoral se concentra nas negociações para votação do Orçamento.
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A última projeção, divulgada há poucos dias pelo ministério, estimava déficit de 0,99% do PIB.
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Mesmo com o ajuste de precatórios, ainda não há espaço para o aumento prometido para aos servidores.
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O déficit é menor do que a previsão anterior, de R$ 139,4 bilhões, graças a uma melhora na arrecadação.
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Segundo o Ministério da Economia, a redução no imposto vai possibilitar a queda do preço do produto.
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Estimativa para o PIB do ano que vem ficou acima de 2%, na contramão do mercado.
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A proposta cria limites no pagamento de dívidas judiciais e propõe novo cálculo para o teto de gastos.
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A ideia do presidente é apoiar Paulo Guedes, que apesar de especulações, pretende permanecer no governo.
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Bruno Funchal e Jeferson Bittencourt decidiram deixar os cargos nesta quinta-feira (21).
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Nos bastidores, porém, há um verdadeiro cabo de guerra entre a ala política do governo e a Economia.
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O corte do dinheiro frustrou pesquisadores, que já contavam com a verba no resto deste ano.
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Para o secretário Diogo Mac Cord, relatório é uma quebra de acordo com o governo de Jair Bolsonaro.
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Desempenho representa queda com porcentagem de 15% pela média diária sobre o mesmo mês do ano passado.
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Mudança será feita por meio de Medida Provisória a ser publicada no Diário Oficial da União.
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Em relatório de julho, estimativa era de resultado negativo de R$ 155,418 bilhões.
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A pasta enviou pedidos com o propósito de transformar a produtividade e competividade do País.
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No pós-pandemia, fábricas voltaram a regiões desenvolvidas e País perdeu ainda mais importância.
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A declaração foi feita pelo secretário do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal.
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Estudo de secretaria do Ministério da Economia mostra que, de cada 3 desempregados, 2 são mulheres.
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Proposta, que gerou reações no mercado e entre governadores, favoreceria Bolsonaro em ano eleitoral.
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Para evitar um impacto muito forte no Orçamento, o governo agora considera parcelar o pagamento.
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Segundo o ministro, propor o parcelamento de parte dessas dívidas em até 10 anos não é um calote.
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O resultado é o segundo maior da série histórica, iniciada em 1989, segundo o Ministério da Economia.
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O resultado do mês passado decorreu de 1,601 milhão de admissões e 1,291 milhão de demissões.
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