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A Câmara dos Deputados ainda deve votar mais uma vez para se posicionar sobre as mudanças.
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Aprovado por 16 votos a 0, o texto segue agora para votação no plenário do Senado Federal.
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Em vez de ‘voucher’ em dinheiro para os beneficiários, verba será gerida pelos municípios.
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A estimativa é do deputado Marcelo Aro, relator do projeto aprovado na Câmara dos Deputados.
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O relatório do deputado Marcelo Aro (PP-MG) foi aprovado por 344 votos a favor e nenhum contrário.
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Mesmo com o ajuste de precatórios, ainda não há espaço para o aumento prometido para aos servidores.
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Benefício passaria a ser corrigido pelo INPC; relatório – que pode ser votado até amanhã na Câmara.
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Nove ministros votaram a favor de entendimento que libera a ampliação do programa social.
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As consultas poderão ser feitas pelo telefone da Caixa ou pelo próprio aplicativo do programa.
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Distribuído em nove benefícios, os atuais valores do Auxílio Brasil variam entre R$ 65 e R$ 300.
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O texto foi aprovado pelos deputados e senadores em sessão conjunta do Congresso.
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O ministro da Cidadania também disse esperar que os senadores mantenham o atual texto da proposta.
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A PEC dos Precatórios libera recursos para Auxílio Brasil que terá vigência até dezembro de 2022.
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Segundo integrante do governo, a implementação vai ficar 'complicada' se não for aprovada até o dia 20.
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A PEC dos Precatórios seguirá para o Senado Federal, onde também deverá ser apreciada em dois turnos.
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O presidente Jair Bolsonaro já assinou decreto regulamentando o programa que substituirá o Bolsa Família.
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Além do vale-creche, o Auxílio Brasil é composto por outros benefícios, que serão pagos neste mês.
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A situação de extrema pobreza era de até R$ 89 por pessoa e agora foi reajustado para R$ 100.
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Texto ainda precisa ser aprovado em uma segunda votação na Câmara antes de seguir para o Senado.
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Em entrevista neste domingo, Guedes disse que foi preciso 'moderar a velocidade da aterrissagem fiscal'.
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O presidente afirmou que o custo de vida tem aumentado com a inflação, e que os mais pobres têm sofrido.
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"Se vocês explodirem a economia do Brasil, mercado(sic), vão ficar prejudicados também", disse o preside.
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Parte do governo quer mudar a fórmula de correção do regra fiscal.
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Nos bastidores, porém, há um verdadeiro cabo de guerra entre a ala política do governo e a Economia.
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O ministro disse que o Governo Federal tem “série de restrições” para impedir o crescimento dos gastos.
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O ministro da Cidadania, João Roma, disse que novo benefício vai atender 16,9 milhões de famílias.
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Vice-presidente disse que, se houver transparência na despesa, o mercado não vai ficar agitado.
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Em evento no Ceará, o presidente do Brasil afirmou que o teto de gastos será respeitado.
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A informação foi repassada pela assessoria de imprensa da pasta. Ainda não há uma nova data
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Os detalhes do programa ainda estão sendo discutidos, mas o benefício deve ser em média de R$ 400,00.
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Arranjo final sobre benefícios temporários foi acertado em reunião tensa do presidente com ministros.
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Governo agora estuda pagar duas parcelas adicionais de R$ 100 para os beneficiários do Auxílio Brasil.
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João Roma, do Ministério da Cidadania, afirmou que governo busca fontes para bancar o novo programa.
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Medida libera uso de propostas legislativas em tramitação para compensar a criação ou aumento de despesa.
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O encontro não constava na agenda oficial de Bolsonaro, mas foi anunciada pelo ministro da Cidadania.
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Receita para custear programa do Governo Federal pode vir da retirada de subsídios tributários.
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O novo Bolsa Família também possui três modalidades principais no benefício básico.
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Caberá ao Ministério da Cidadania definir as condições do crédito e critérios para os acordos.
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Equipe econômica defende nos bastidores que o limite para o benefício é um valor médio de R$ 300.
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O programa social vai substituir o Bolsa Família. O Auxílio Brasil deve ter reajuste de 50%.
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