Geddel foi preso preventivamente em julho de 2017, após a Polícia Federal apreender aproximadamente R$ 51 milhões em dinheiro em um apartamento em Salvador.
Ex-ministro foi condenado em outubro a 14 anos de prisão por bunker de R$ 51 milhões na capital baiana; emedebista estava preso preventivamente desde 2017.
Discussão do caso, iniciada em 24 de setembro, se estendeu por cinco sessões da Segunda Turma – e ainda não foi concluída, faltando fixar o tamanho da pena dos dois.
Ministro do Supremo Tribunal Federal indeferiu pedido da defesa do ex-mninistro preso desde setembro de 2017 para revogar prisão preventiva ou colocá-lo em domiciliar.
O caso, investigado na Operação Cui Bono?, levou Geddel pela primeira vez à prisão, em julho de 2017, antes da descoberta do bunker de R$ 51 milhões em Salvador
Ao concluir a investigação, a PF indiciou 16 pessoas pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução de Justiça.
A investigação realizada pela Polícia Federal tinha como objetivo apurar se membros do PMDB da Câmara formaram uma organização criminosa para desviar recursos de órgãos públicos.
O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), que já cumpria prisão domiciliar, foi preso preventivamente no início da manhã desta sexta-feira e transferido para o Distrito Federal no início da ta
Os procuradores afirmam que os novos elementos colhidos na investigação mostram que Geddel cometeu os crimes de exploração de prestígio e tentou embaraçar às investigações.
Geddel foi preso por suspeita de atrapalhar investigações da Operação Cui Bono, que apura supostas fraudes na liberação de crédito da Caixa Econômica Federal.