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O Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de casos da doença, atrás apenas da Índia.
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Piauí está entre os dez estados que registraram aumento nos casos, segundo o boletim InfoGripe.
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Dados foram apontados em pesquisa que analisou a situação das águas no Cerrado do Brasil.
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O boletim Infogripe, emitido pela Fiocruz compreendeu análise de dados de 21 a 27 de janeiro.
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O exame realizado pelo Lacen de Curitiba identificou o vírus influenza A/H1, responsável pela gripe H1N1.
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A instituição brasileira está na etapa final de ensaios clínicos e aguarda aprovação da OMS.
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A Fiocruz informou ainda que a eleição foi convocada extraordinariamente pelo Conselho Deliberativo.
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No Maranhão, 63,3% das residências com crianças até dez anos apresentam insegurança alimentar.
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Dispositivos, que fazem mal à saúde e são viciantes, são encontrados facilmente nas grandes cidades.
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Primeiras remessas foram encaminhadas para distribuição no Brasil e nos países integrantes da Opas.
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Pesquisa da Fiocruz acompanhou pacientes durante 14 meses e constatou que 50,2% deles relataram sequelas.
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O caso do genótipo cosmopolita, o mais disseminado em todo o mundo, foi identificado no Goiás.
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Atualmente registra uma das mais baixas de sua história, 67%, segundo o pesquisador Akira Homma.
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Pesquisadores da Fiocruz, no entanto, afirmam que o momento ainda exige cautela e uso de máscara.
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Segundo a pesquisa, além da dose de reforço, outros 322.627 piauienses estão com a 2ª dose atrasada.
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No momento, a variante Ômicron é classificada em quatro linhagens (BA.1, BA.1.1, BA.2 e BA.3).
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Dentre os casos de 2022, 22,6% são Influenza A, 0,2% Influenza B e 3,6% vírus sincicial respiratório.
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Boletim aponta que, nos primeiros quinze dias de janeiro, por dia foram 49 mil novos casos por dia.
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O procedimento é do tipo RT-PCR e torna possível diferenciar os vírus da influenza A e B do coronavírus.
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Avanço da variante Ômicron do coronavírus tem levado cada vez mais pacientes aos hospitais.
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Segundo a biomédica Rute Alves Pereira e Costa, ambos bloqueiam a mesma proteína do coronavírus.
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Pesquisa diz que vacinação está em fase de desaceleração e, sem os pequenos, não passará de 75%.
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Em outubro, a Europa e a Ásia Central foram responsáveis por 48% dos óbitos registrados no mundo.
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Segundo a Sesapi, o atraso leva em conta quem não tomou a 2ª dose após 14 dias da data marcada.
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A fundação negocia com farmacêutica americana cooperação para produzir o antiviral molnupiravir.
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Ainda segundo o painel, o Brasil conta com 11.474.659 pessoas com a segunda dose da vacina em atraso.
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Segundo a Sesapi, as amostras analisadas são de pessoas vacinadas, casos graves e pacientes que morreram.
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Os primeiros lotes do insumo ainda passarão por testes de controle de qualidade.
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Atualmente em estágio pré-clínico, ainda não há previsão de quando o imunizante ficará pronto.
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O recuo foi de 3,8% ao dia na última Semana Epidemiológica entre 5 a 11 de setembro.
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A entrega de vacinas havia sido interrompida pela Fiocruz por falta de insumos para produção.
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A fabricação do princípio ativo do imunizante já começou, mas deve começar só no fim de novembro.
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O relatório também aponta redução no número de óbitos causados pelo vírus pela 10ª semana consecutiva.
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Segundo novo boletim do Observatório Covid-19, de cada dez mortos pelo vírus, quase sete são idosos.
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O paciente de 69 anos de São João do Piauí contraiu covid-19 depois de fazer um treinamento em SP.
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Delta, queda da proteção vacinal e relaxamento de restrições são hipóteses para a mudança.
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Levantamento de pesquisador da Fiocruz usa números de casos e óbitos após segunda onda da pandemia.
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Os dados são da Sala de Situação, grupo formado por especialistas da UFPI e Fundação Oswaldo Cruz.
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O posicionamento veio após orientação do Rio de Janeiro para aplicar a 2ª dose no intervalo de 8 semanas.
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Fiocruz vê elo entre melhora e imunização das pessoas, mas alerta para alto contágio no país.
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